lunes, 10 de mayo de 2021

Workshop "Fotografia de fósseis de invertebrados"

 Sofia Pereira
Centro de Geociências, Universidade de Coimbra

Jorge Colmenar 
Instituto Geológico y Minero de España


                                                                                                                            (Pereira et al. 2021)

Uma imagem vale mais do que mil palavras. Bem, depende da imagem…e depende das palavras. Tal como um texto mal escrito, mal construído, com erros ortográficos, perde o seu valor e distrai o leitor, por muito interessante que seja o que ele conte, também uma má fotografia retira todo o brilho e desconsidera um fóssil, por mais atrativo que este possa ser. A forma é tão importante como o conteúdo, e isto é transversal quer à Paleontologia…quer a quase tudo nas nossas vidas.

Claro que o resultado vai depender dos nossos orçamentos, das instalações e equipamentos de que dispomos e, claro, dos próprios materiais paleontológicos que queremos fotografar…mas, meus amigos, isto é como tantas outras coisas que agora não interessam. Temos sim de saber tirar o melhor proveito daquilo de que dispomos, seja lá o que for.

                                                                                                               (Colmenar et al. 2018)

Neste pequeno curso, pretendemos ensinar-vos alguns conceitos e técnicas básicas sobre fotografia de fósseis de invertebrados. Iremos abordar não só a fotografia científica especializada (e.g., para estampas em publicações), mas também fotografia de espécimes para divulgação e até inventários (quem nunca maldisse as fotos manhosas que tirou na visita àquele importante museu?). Para tal, iremos dividir o workshop em duas partes. Na primeira parte, introduziremos os conteúdos, nomeadamente 1) conceitos básicos de fotografia (profundidade de campo, ISO, velocidade de disparo, balanço dos brancos), 2) equipamentos (câmaras, lentes, copystands, kits de luzes), 3) técnicas com luz natural, 4) técnicas de macrofotografia laboratorial (incluindo processos de branqueamento, submersão de fósseis…pobres, tantos anos depois voltam à água) e softwares de processamento (stacking e edição de imagem). Na segunda parte, iremos aplicar estas técnicas ao ‘vivo’ (e ao ‘morto’, o fóssil) e partilhar em direto todo o processo desde a fotografia até à imagem final.




















Sofia Pereira (Centro de Geociências, Universidade de Coimbra) e Jorge Colmenar (Instituto Geológico y Minero de España) são doutorados em Paleontologia e especializaram-se em trilobites (ela) e braquiópodes (ele) do Ordovícico. Gostam mesmo é de andar no campo mas, volta e meia, convém publicar o que fazem e nessa altura fotografam os invertebrados deles e os outros todos que saírem.



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Workshop "Fotografía de fósiles de invertebrados"


 Sofia Pereira
Centro de Geociências, Universidade de Coimbra

Jorge Colmenar 
Instituto Geológico y Minero de España

                                                                                                    (Pereira et al. 2021)

Una imagen vale más que mil palabras. Bueno, depende de la imagen... y depende de las palabras. Así como un texto mal escrito, mal construido, con errores ortográficos, pierde su valor y distrae al lector, por muy interesante que sea, una mala fotografía también quita todo el brillo y no hace justicia a un fósil, por muy atractivo que sea. La forma es tan importante como el contenido, y esto es aplicable tanto a la Paleontología... como a casi todo en nuestras vidas.

Por supuesto, el resultado dependerá de nuestro presupuesto, de las instalaciones y equipos que dispongamos y, por supuesto, de los materiales paleontológicos que queramos fotografiar... pero, amigos míos, esto es como tantas otras cosas que ahora no importan. Tenemos que saber cómo sacar el máximo partido a lo que tenemos a nuestra disposición, sea lo que sea.

                                                                                                               (Colmenar et al. 2018)

En este breve curso, pretendemos enseñaros algunos conceptos y técnicas básicas sobre la fotografía de fósiles de invertebrados. No solo abordaremos la fotografía científica especializada (por ejemplo, para las láminas en publicaciones), sino también la fotografía de especímenes para su divulgación e incluso inventarios (¿quién no se ha arrepentido alguna vez de las fotos de mala calidad que hizo durante una visita a un museo importante?). Para ello, dividiremos el taller en dos partes. En la primera parte, presentaremos los contenidos, a saber 1) conceptos básicos de fotografía (profundidad de campo, ISO, velocidad de disparo, balance de blancos), 2) equipo (cámaras, objetivos, estativos, kits de luz), 3) técnicas con natural luz, 4) técnicas de macrofotografía de laboratorio (incluidos procesos de blanqueo, submersión de fósiles... pobres, tantos millones de años después vuelven al agua) y softwares de procesamiento (apilado y edición de imágenes). En la segunda parte, aplicaremos estas técnicas en 'vivo' (y 'muerto', el fósil) y compartiremos todo el proceso en directo desde la fotografía original hasta la imagen final.














Sofia Pereira (Centro de Geociencias, Universidad de Coimbra) y Jorge Colmenar (Instituto Geológico y Minero de España) son doctores en Paleontología y están especializados en trilobites (ella) y braquiópodos (él) del Ordovícico. Les encanta el trabajo de campo, pero de vez en cuando conviene publicar sus hallazgos y para eso fotografían tanto sus invertebrados como todos los demás que encuentren.



domingo, 9 de mayo de 2021

Workshop "Photogrammetry"

Adrián Páramo Blázquez
Universidad Nacional de Educación a Distancia 
Centro de Interpretación Paleontológica de La Rioja (IGEA)

Victor Beccari Campos 
Universidade Nova de Lisboa


Digitization techniques have been vastly employed for paleontological studies in the past years, mainly in Image Segmentation for CT-scan data and Photogrammetry. Photogrammetry translates with accuracy a physical object to the digital world. This allows for collaboration with researchers across the globe and the study of specimens when collection visits are not possible. With that in mind, some paleontology journals are requesting digitalized specimens, and in doing so, are allowing for the democratization of paleontology and the easy access to published data.

The Photogrammetry workshop will approach basic concepts in photography and the different methods in photogrammetry. We will discuss the techniques to make a good photogrammetry and show case-studies of how to tackle fossils of different shapes and sizes. The instructors will provide some datasets ready for the process of creating a 3D model, including dinosaur tracks, vertebrate and invertebrate fossils. These datasets will go through the general photogrammetry workflow, from the alignment of pictures to the final textured 3D model, using the software Agisoft Metashape pro (a trial version is free to download). We will then approach basic rendering and digital measuring of fossils using the softwares MeshLab and Blender (both open source softwares). We advise you all to download these softwares to follow our workflow in real time, and hope you leave the workshop with the necessary skills to create your own digital database. 

Adrian Páramo graduated in Geological Sciences at Universidad Complutense de Madrid (UCM), Spain, and obtained his PhD in Biology at Universidad Autónoma de Madrid (UAM), Spain. He studies the appendicular skeleton of sauropod dinosaurs using Geometric Morphometrics digitizing the specimens via Photogrammetry. He currently works as researcher at the Centro de Interpretación Paleontológica de La Rioja at Igea, Spain, applying this digitizing techniques to the conservation of geo-paleontological heritage.

Victor Beccari graduated in Biological Sciences at Universidade de São Paulo (USP), Brazil, and studies in the Master of Palaeontology at Universidade Nova de Lisboa (FCT-UNL), Portugal. He studies dinosaurs and pterosaurs, focussing on the anatomical description and 3D modelling, using Image Segmentation, Photogrammetry and sculpting in Blender.




jueves, 6 de mayo de 2021

Terceira circular e programa final do XIX EJIP-Coimbra



Já está disponível a terceira circular e o programa final com o horário das apresentações e das restantes atividades do XIX EJIP - Coimbra que podem descarreguem na seção de downloads

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Tercera circular y programa final del XIX EJIP-Coimbra




Ya está disponible la tercera circular y el programa final con el horario de las presentaciones y de las restantes actividades del XIX EJIP-Coimbra que pueden descargar en la sección de downloads.

Propostas para organização do XX EJIP



Tradicionalmente, no EJIP as propostas para organizar a edição seguinte são apresentadas durante o próprio evento e votadas pelos participantes. Este ano, decidimos antecipar a apresentação das propostas para que o processo de seleção seja mais aberto e inclusivo, dando tempo aos participantes para conhecer as diferentes propostas e poderem assim, durante o XIX EJIP, votar de forma mais informada. 

Os interessados em organizar o XX EJIP poderão ainda enviar-nos até domingo (9 de maio) um pequeno vídeo (5-8 minutos máximo) com a proposta. As diferentes  propostas serão colocadas à votação de todos os inscritos no XIX EJIP durante uma sessão criada para o efeito na tarde de sexta-feira, dia 14 de maio.

Neste momento temos uma proposta apresentada pelos nossos colegas de Cañaveral de León (Huelva, Espanha) que poderás consultar aqui

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Propuestas para organización del XIX EJIP




Tradicionalmente, las candidaturas para organizar la siguiente edición son presentadas durante el propio evento y votadas por los participantes. Este año, hemos decidido anticipar la presentación de las propuestas para que el proceso de selección sea más abierto e inclusivo, dando así tiempo a los participantes para conocer las diferentes propuestas y que puedan votar con mayor criterio durante el XIX EJIP. Puedes consultar las candidaturas presentadas en nuestro blog.

Los interesados en organizar el XX EJIP pueden envíanos hasta el domingo (9 de Mayo) un pequeño vídeo (5-8 minutos máximo) con la propuesta. Las diferentes propuestas serán sujetas a votación por todos los inscritos en el XIX EJIP durante una sesión creada para el efecto la tarde del viernes, día 14 de Mayo.

En este momento tenemos una propuesta presentada por nuestros colegas de Cañaveral de León (Huelva, España) que podrás consultar aquí




lunes, 26 de abril de 2021

Workshop "Preparação e restauro de fósseis de vertebrados"

Fátima Marcos Fernández 

Universidade Complutense de Madrid e Universidad Nacional de Educación a Distancia


No XIX EJIP-Coimbra tens a possibilidade de assistir a um dos três workshops que teremos a decorrer durante a tarde de quarta-feira (12 de maio) e que serão transmitidos online. Um dos workshops que poderás assistir é sobre “Preparação e restauro de fósseis de vertebrados” que estará a cargo de Fátima Marcos Fernández da Universidade Complutense de Madrid.

Nos últimos anos, no âmbito da Paleontologia, tem-se vindo a reconhecer a importância da conservação-preservação dos materiais desde a sua extração na jazida. Esta mudança desencadeou o desenvolvimento de protocolos para a extração dos fósseis, com o objetivo de incrementar a recolha de dados para facilitar a eliminação da matriz que engloba os fósseis e para conservar de forma mais eficaz os exemplares extraídos.

Neste workshop serão abordados alguns conceitos básicos de conservação-preservação em Paleontologia, bem como a metodologia e os materiais mais utilizados na conservação e restauro de materiais paleontológicos. Partindo da apresentação de casos práticos, poderás ficar a conhecer algumas das técnicas de escavação e extração mais adequadas para diferentes materiais, os critérios de intervenção e elaboração de protocolos para tratamentos in situ e a produção de suportes de extração. Por último serão também abordados o translado e o acondicionamento das peças no local de depósito.

Fátima Marcos Fernández é Doutora e Mestre em Conservação pela Universidad Nacional de Educación a Distancia (UNED, Madrid) e pela Universidad Complutense de Madrid (UCM), respectivamente, e licenciada em Pré-história pela UCM. É Conservadora-Restauradora, com especialidade em arqueologia, na Escuela Superior de Conservación Restauración de Bienes Culturales (ESCRBC). Tem trabalhado como arqueóloga e restauradora em diversas jazidas e museus. Atualmente é professora associada do Curso de Conservação da UCM e investigadora do Grupo de Biología Evolutiva (UNED, Madrid).

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Workshop “Preparación y restauración de fósiles de vertebrados”


Fátima Marcos Fernández 

Universidade Complutense de Madrid y Universidad Nacional de Educación a Distancia


En el XIX EJIP-Coimbra tienes la posibilidad de asistir a uno de los tres workshops que se celebrarán durante la tarde del miércoles (12 de Mayo) y que se transmitirán online. Uno de los workshops a los que podrás asistir es sobre “Preparación y restauración de fósiles de vertebrados” que correrá a cargo de Fátima Marcos Fernández de la Universidad Complutense de Madrid.

En los últimos años, en el ámbito de la Paleontología, se ha comenzado a reconocer la importancia de la conservación-preservación de los materiales desde su extracción en el yacimiento. Este cambio ha desencadenado el desarrollo de protocolos para la extracción de los fósiles, con el objetivo de incrementar la recogida de datos para facilitar la eliminación de la matriz que engloba los fósiles y para conservar de la forma más eficaz los ejemplares extraídos.

En este workshop se abordarán algunos conceptos básicos de conservación-preservación en Paleontología, asi como la metodología y los materiales más utilizados en la conservación y restauración de materiales paleontológicos. Con base en la presentación de casos prácticos, también conocerás algunas de las técnicas de excavación y extracción más adecuadas para distintos materiales, los criterios de intervención y elaboración de protocolos para tratamientos in situ, así como la preparación de soportes para su extracción. Por último se hablará también sobre el traslado y el acondicionamiento de las piezas en el lugar de depósito.

Fátima Marcos Fernández es Doctora en Conservación por la Universidad Nacional de Educación a Distancia (UNED, Madrid) y también tiene un Máster en la misma especialidad obtenido en la Universidad Complutense de Madrid (UCM), también es graduada en Prehistoria por la UCM. Es Conservadora-Restauradora, con especialidad en arqueología, en la Escuela Superior de Conservación Restauración de Bienes Culturales (ESCRBC). Ha trabajado como arqueóloga y restauradora en diversos yacimientos y museos. Actualmente es profesora asociada del Curso de Conservación de la UCM e investigadora del Grupo de Biología Evolutiva (UNED, Madrid).

martes, 30 de marzo de 2021

Mesa Redonda - "Património Paleontológico: Proteção e Conservação"


Para esta décima nona edição do Encontro de Jovens Investigadores em Paleontologia o tema central escolhido foi “Património e Divulgação em Paleontologia”. Nesse sentido, decidimos reeditar a mesa redonda sobre Património Paleontológico, realizada há quatro edições, no XV EJIP em Pombal (2017). Nesta segunda edição pretende-se discutir e analisar a importância da proteção e conservação do Património Paleontológico, o seu valor científico, socioeconómico e sociocultural, bem como o enquadramento legal e as ferramentas disponíveis para garantir a sua proteção. Para este debate convidámos um conjunto de especialistas com larga experiência em atividades relacionadas com a proteção do Património Paleontológico em Portugal e Espanha. Cada convidado realizará uma apresentação sobre um tema específico com um debate final entre todos os participantes:

  • Palaeontological heritage assessment towards an effective conservation” (Maria Helena Henriques Paives – Faculdade Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra/ Centro de Geociências)
  • Why the Spanish cultural heritage legislation defends the paleontological heritage” (Fátima Marcos – Facultad de Bellas Artes da Universidad Complutense de Madrid/Grupo de Biología Evolutiva UNED)
  • "Fósseis e geoparques: uma história do Oeste (sem xerifes)” (Nuno Pimental – Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa/Instituto Dom Luiz)
  • Digitalización de los yacimientos de icnitas de La Rioja, perspectivas de futuro para la creación de un Geoparque” (Angélica Torices – Cátedra de Paleontología de la Universidad de La Rioja)

O crescente número de estudos sobre o registo fóssil português e espanhol resultou num acréscimo significativo de novas descobertas, geralmente com um elevado impacto na comunidade científica, bem como junto da sociedade. Estas descobertas têm desempenhado um papel fundamental na divulgação da Paleontologia e na sensibilização do público para a importância do Património Paleontológico. Consequentemente, tem-se verificado um aumento na procura de informação sobre temas de paleontologia, quer através de materiais de divulgação e didáticos, mas também pela procura de fósseis. Se por um lado, as ações de divulgação constituem ferramentas fundamentais para sensibilização da sociedade sobre o valor do Património Paleontológico e a importância da sua proteção, por outro lado, este interesse crescente produz uma grande pressão sobre as entidades paleontológicas (os fósseis e as jazidas), nomeadamente devido ao aumento da procura de fósseis para coleções privadas e/ou para a sua comercialização. Em Portugal, a ausência de contexto legal que regulamente a atividade paleontológica vulnerabiliza estes recursos, uma vez que não existem ferramentas para as ações de salvaguarda, conservação e mitigação. Por cá, e contrariamente ao que acontece em Espanha, as ações de proteção de jazidas paleontológicas constituem ainda casos de exceção. Alguns locais de interesse paleontológico encontram-se inseridos em Áreas Protegidas de âmbito nacional, que em algumas situações foram estabelecidas especificamente para proteger jazidas paleontológicas, como é o caso do Monumento Natural da Jazida de Pegadas de Dinossáurios da Serra de Aire ou o Parque Icnológico de Penha García. Contudo, muitas outras jazidas, bem como a maiorias dos restos fósseis que podem ser extraídos, não estão contemplados num plano global e sistemático de definição, proteção e conservação do Património Paleontológico. Por outro lado, em Espanha há quem considere que nalguns casos se passou para lá do razoável, com os paleontólogos a terem cada vez mais dificuldades em obter autorização para prospeção paleontológica. A gestão sustentável deste património terá que assentar no desenvolvimento equilibrado entre a investigação, divulgação e as ferramentas legais adequadas para a sua proteção. A identidade ibérica do EJIP permitirá discutir os prós e contras de ambos cenários. 

Nesta mesa redonda iremos promover um debate sobre o valor socioeconómico do Património Paleontológico e como é que a sociedade reconhece este património como bem de interesse público, analisando a adequação das ferramentas atualmente disponíveis no contexto da proteção e conservação do Património Paleontológico em Portugal e em Espanha. Pretende-se também debater o papel dos investigadores, dos museus, das universidades e dos geoparques, bem como das identidades administrativas locais (e.g. Câmaras Municipais) para a gestão do Património Paleontológico. É importante que os jovens investigadores integrem, desde o início das suas carreiras, alguns conceitos fundamentais sobre esta problemática.

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Mesa Redonda - "Patrimonio Paleontológico: Protección y Conservación "


Para esta decimonovena edición del Encuentro de Jóvenes Investigadores en Paleontología el tema central elegido ha sido “Patrimonio y Divulgación en Paleontología”. En este sentido, hemos decidido reeditar la mesa redonda sobre Patrimonio Paleontológico, realizada hace cuatro ediciones, en el XV EJIP en Pombal (2017). En esta segunda edición se pretende discutir y analizar la importancia de la protección y conservación del Patrimonio Paleontológico, su valor científico, socioeconómico y sociocultural, así como el encuadramiento legal y las herramientas disponibles para garantizar su protección. Para este debate hemos invitado a un conjunto de expertos con mucha experiencia en actividades relacionadas con la protección del Património Paleontológico, en Portugal y España. Cada invitado  realizará una presentación sobre un tema específico con un debate final entre todos los participantes:

  • Palaeontological heritage assessment towards an effective conservation” (Maria Helena Henriques Paives – Faculdade Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra/ Centro de Geociências)
  • Why the Spanish cultural heritage legislation defends the paleontological heritage” (Fátima Marcos – Facultad de Bellas Artes da Universidad Complutense de Madrid/Grupo de Biología Evolutiva UNED)
  • Fósseis e geoparques: uma história do Oeste (sem xerifes)” (Nuno Pimental – Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa/Instituto Dom Luiz)
  • Digitalización de los yacimientos de icnitas de La Rioja, perspectivas de futuro para la creación de un Geoparque” (Angélica Torices – Cátedra de Paleontología de la Universidad de La Rioja)

El creciente número de estudios sobre el registro fósil portugués y español ha tenido  un aumento significativo de nuevos hallazgos, en muchos casos con un elevado impacto tanto en la comunidad científica como en la sociedad. Estos hallazgos tienen un papel fundamental en la divulgación de la Paleontología y en la sensibilización del público para la importancia del Patrimonio Paleontológico. De esta forma, se ha comprobado un aumento en la búsqueda de información sobre temas de paleontología, tanto en materiales de divulgación y didácticos, como en la búsqueda de fósiles. Por un lado, la divulgación es una herramienta fundamental para  sensibilizar a la sociedad sobre el valor del Patrimonio Paleontológico y la importancia de su protección. Por otra parte, este interés creciente produce una gran presión sobre las entidades paleontológicas (los fósiles y los yacimientos), sobre todo debido al aumento de la búsqueda de fósiles para colecciones privadas y/o para su comercialización. En Portugal, la ausencia de un contexto legal que regularice la actividad paleontológica desprotege estos recursos, puesto que no existen herramientas para las acciones de salvaguarda, conservación y mitigación. Al contrario de lo que sucede en España, aquí las acciones de protección de yacimientos paleontológicos son aún casos de excepción. Algunos locales de interés paleontológico forman parte de Áreas Protegidas de ámbito nacional, que en algunas situaciones son establecidas específicamente para proteger yacimientos paleontológicos, como es el caso del Monumento Natural da Jazida de Pegadas deDinossáurios da Serra de Aire o el Parque Icnológico de Penha García. Con todo, quedan muchos yacimientos así como la mayoría de los restos fósiles pendientes de ser extraídos no están contemplados dentro de un plan global y sistemático de definición, protección y conservación del Patrimonio Paleontológico. Por otra parte, en España hay quien considera que, en algunos casos, se ha ido más allá del razonable, con los paleontólogos enfrentándose cada vez a más dificultades con el fin de  obtener autorización para realizar prospecciones paleontológicas. La gestión sostenible de este patrimonio tendrá que asentarse en el desarrollo equilibrado entre la investigación, divulgación y las herramientas legales adecuadas para su protección. El concepto ibérico del EJIP permitirá discutir los pros y contras de ambos escenarios.

En esta mesa redonda se promoverá un debate sobre el valor socioeconómico del Patrimonio Paleontológico y como la sociedad reconoce este patrimonio como bien de interés público, analizando la adecuación de las herramientas actuales disponibles en el contexto de la protección y conservación del Patrimonio Paleontológico en Portugal y en España. Se pretende también debatir el papel de los investigadores, de los museos, de las universidades y de los geoparques, así como de las identidades administrativas locales (e.g., Ayuntamientos Municipales) para la gestión del Patrimonio Paleontológico. Es importante que los jóvenes investigadores integren, desde el inicio de sus carreras, algunos conceptos fundamentales sobre esta problemática.




sábado, 27 de marzo de 2021

Já está disponível a segunda circular do XIX e-JIP Coimbra

 

Já está disponível a segunda circular do XIX-EJIP Coimbra que podes descarregar aqui ou na seção de downloads.

Como anunciámos anteriormente, tivemos de tomar a difícil decisão de realizar o congresso exclusivamente em formato onlineLamentamos muito esta realidade e pedimos a vossa compreensão. Como consequência desta mudança, estão canceladas as saídas de campo. O restante programa, incluindo os workshops, irá decorrer normalmente em modo online, sendo que a quarta-feira, dia 12 de maio (anterior data de receção dos participantes, entrega de documentação e workshops), será também ‘aproveitada’ para a realização do congresso online. 

Para o dia 15 de maio (anterior data das saídas de campo), apresentamos uma sugestão alternativa, um workshop de ‘Morfometria Geométrica’ da Transmitting ScienceEmbora já sem a possibilidade de os frequentar presencialmente, mantemos os três workshops anunciados que decorrerão, como inicialmente estabelecido, na quarta-feira dia 12 de maio, das 14h às 17h (hora portuguesa) (consulta o programa preliminar). Todos os workshops são gratuitos, mas é necessário assinalar esse interesse na ficha de inscrição e fazê-lo até dia 1 de maio. Uma vez que decorrem em simultâneo, cada participante poderá assistir apenas a um. Lembramos que ainda podes inscrever-te (até dia 9 de maio) na modalidade passiva aqui. O valor de inscrição para esta modalidade é de 5€ e inclui diploma de participação, assistência a todo o evento (incluindo workshops) e interação durante o congresso (perguntas e discussão). Os trabalhos enviados para o congresso deverão ser apresentados em direto, em comunicação oral ou poster. O tempo das comunicações orais será de 10 minutos (+5 para questões) e o dos pósters será de 2 minutos (+3 para questões). Dado o contexto online, é extremamento importante cumprir o horário. Por favor, verifiquem as vossas apresentações e assegurem-se que não ultrapassarão os minutos estipulados. 

Tal como também já anunciámos, decidimos alargar o prazo para envio dos artigos curtos para as “Comunicações Geológicas” de 16 de abril para 16 de maio. Os trabalhos podem ser enviados até esta data para o seguinte correio eletrónico: editorial19ejip@gmail.com. Todos os trabalhos apresentados no EJIP, independentemente do formato de apresentação e de constituírem ou não posteriormente um artigo para as ‘Comunicações Geológicas’, serão reunidos num volume de resumos do congresso, o qual terá ISBN e será distribuído em formato digital por todos. À semelhança das edições anteriores, iremos premiar as vossas comunicações e pósteres preferidos através de prémios da Sociedad Española de Paleontología, do El Pakozoico e da Transmitting Science, a quem agradecemos imenso a colaboração. Em breve publicaremos mais informação sobre estes prémios e de que forma se procederá à eleição dos vencedores.

Ainda podes pedir a nossa t-shirt (até dia 4 de abril) no formulário de inscrição ou através do correio eletrónico: 19ejip@gmail.com). Tem um custo de 10€ e já inclui os portes de envio

O XIX e-JIP decorrerá na plataforma ZOOM. Os participantes inscritos irão receber os dados de acesso para o congresso atempadamente. Pedimos a colaboração de todos para o cumprimento das regras que já todos conhecemos deste último ano digital que vivemos. 

Consulta a segunda circular para mais informação.

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Ya está disponible la segunda circular del XIX e-JIP Coimbra




Ya está disponible la segunda circular del XIX e-JIP Coimbra que puedes descargar aquí o en la sección de descargas.

Como anunciado anteriormente hemos tomado la difícil decisión de realizar el congreso exclusivamente en formato online. Lamentamos mucho esta realidad y rogamos vuestra comprensión. Como resultado de este cambio, se han cancelado las salidas de campo. El resto del programa, incluidos los workshops, se desarrollará en modo online, siendo el miércoles, día 12 de Mayo (anterior fecha de recepción de los participantes, entrega de documentación y workshops), también ‘aprovechado’ para la realización del congreso online. 

Para el día 15 de Mayo (anterior fecha de las salidas de campo), presentamos una sugerencia alternativa, un workshop de ‘Morfometría Geométrica’ de Transmitting Science. Aunque ya sin posibilidad de realizarlos presencialmente, mantenemos los tres workshops anunciados. Estos tendrán lugar, tal como se estableció inicialmente, el miércoles día 12 de Mayo, de las 15h a las 18h (hora española). Todos los workshops son gratuitos, pero es necesario que lo indiques en la hoja de inscripción y hacerlo antes del día 1 de Mayo. Estos se van a realizar simultáneamente, por lo que cada participante podrá asistir solamente a uno. Recordamos que aún te puedes inscribir (hasta día 9 de Mayo) en la modalidad online pasiva aquí. El valor de la inscripción para esta modalidad es de 5€ e incluye diploma de participación, asistencia a todo el evento (incluyendo workshops) e interacción durante el congreso (preguntas y discusión). Los trabajos enviados para el congreso deberán ser presentados en directo, mediante comunicación oral o póster. El tiempo de las comunicaciones orales será de 10 minutos (+5 para preguntas) y el los pósteres será de 2 minutos (+3 para preguntas). Dado el contexto online, es extremamente importante cumplir el horario. Por favor, verificar vuestras presentaciones y confirmar que no superan los minutos estipulados.

Como también hemos anunciado, hemos decidido daros un mes más para escribir el trabajo para las ‘Comunicações Geológicas’, así el nuevo plazo límite es el día 16 de Mayo. Los trabajos pueden ser enviados hasta esta fecha en el siguiente correo electrónico: editorial19ejip@gmail.com. Todos los trabajos presentados en el EJIP, independientemente del formato de presentación y de que constituyan o no posteriormente un artículo para las ‘Comunicações Geológicas’, van a ser incluídos en un volumen de resúmenes del congreso, que tendrá ISBN y va a ser distribuido en formato digital para todos. De forma semejante a ediciones anteriores, vamos a premiar vuestras comunicaciones y pósteres preferidos con premios de la Sociedad Española de Paleontología, de El Pakozoico y de Transmitting Science, a quien agradecemos mucho la colaboración. En breve, vamos publicar más información sobre estos premios y de que forma procederemos para elegir los ganadores.

Aún puedes comprar la camiseta del evento (hasta el día 4 de Abril) en el formulario de inscripción o por el correo 19ejip@gmail.com. Tiene un coste de 10€ y ya incluye los portes de envío.

El XIX e-JIP tendrá lugar en la plataforma ZOOM. Los participantes inscritos van a recibir los datos de acceso antes del congreso. Rogamos la colaboración de todos para el cumplimento de las normas que ya todos conocemos de este último año digital en el que vivimos.

Consulta la segunda circular para más información.



miércoles, 24 de marzo de 2021

Apresentação das candidaturas para organização do XX EJIP

 


Desde a primeira edição do Encuentro de Jóvenes Investigadores en Paleontología (EJIP) que se celebrou em Ariño (Teruel), em 2003, o EJIP passou por diversos locais de Espanha e Portugal: Macastre (Valencia, 2004), Fumanya (Barcelona, 2005), Salamanca (Salamanca, 2006), Cuenca (Cuenca, 2007), Alcalá de Henares (Madrid, 2008), Torres Vedras (Portugal, 2009), Enciso (La Rioja, 2010), Morella (Castellón, 2011), Sot de Chera (Valencia, 2012), Granada (Granada, 2013), Boltaña (Huesca, 2014), Cercedilla (Madrid, 2015), Alpuente (Valencia, 2016), Pombal (Portugal, 2017), Zarautz (Giuzkoa, 2018), Nàjera (La Rioja, 2019), Andorra (Teruel, 2020) e Coimbra (Portugal, 2021).

O testemunho do EJIP tem passado de mão em mão ao longo das diferentes edições e gerações. Tradicionalmente, as candidaturas para organizar a edição seguinte são apresentadas durante o próprio evento e votadas pelos participantes. Este ano, decidimos antecipar a apresentação das propostas para que o processo de seleção seja mais aberto e inclusivo, dando tempo aos participantes para conhecer as diferentes propostas e poderem assim, durante o XIX EJIP, votar de forma mais informada.

Se queres organizar o XX EJIP envia-nos, até dia 30 de abril, um pequeno vídeo (5-8 minutos máximo) com a tua proposta. As diferentes propostas serão anunciadas dia 1 de maio e serão colocadas à votação de todos os inscritos no XIX EJIP durante uma sessão criada para o efeito na tarde de sexta-feira, dia 14 de maio.

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Presentación de las candidaturas para organización del XX EJIP



Desde la primera edición del Encuentro de Jóvenes Investigadores en Paleontología que se celebró en Ariño (Teruel) en 2003, el EJIP ha pasado por diversos lugares de España Y Portugal: Macastre (Valencia, 2004), Fumanya (Barcelona, 2005), Salamanca (Salamanca, 2006), Cuenca (Cuenca, 2007), Alcalá de Henares (Madrid, 2008), Torres Vedras (Portugal, 2009), Enciso (La Rioja, 2010), Morella (Castellón, 2011), Sot de Chera (Valencia, 2012), Granada (Granada, 2013), Boltaña (Huesca, 2014), Cercedilla (Madrid, 2015), Alpuente (Valencia, 2016), Pombal (Portugal, 2017), Zarautz (Giuzkoa, 2018), Nájera (La Rioja, 2019), Andorra (Teruel, 2020) y Coimbra (Portugal, 2021).

El testigo del EJIP ha pasado de mano en mano a lo largo de diferentes ediciones y generaciones. Tradicionalmente, las candidaturas para organizar la edición siguiente se presentan durante el propio evento y son votadas por los participantes. Este año, hemos decidido anticipar la presentación de las propuestas para que el proceso sea más abierto y más inclusivo, para así dar más tiempo a los participantes a conocer las diferentes propuestas, para que cuando llegue la hora de votar durante el XIX EJIP, los participantes puedan votar con mejor criterio.

Si quieres organizar el XX EJIP envíanos, hasta el día 30 de Abril, un pequeño video (5-8 minutos de duración máxima) con tu propuesta. Las distintas propuestas serán anunciadas el día 1 de Mayo y serán sometidas a votación por todo los inscritos en el XIX EJIP durante una sesión prevista para la tarde del viernes día 14 de Mayo.


martes, 23 de marzo de 2021

XIX EJIP irá decorrer em formato exclusivamente online


Na passada quinta-feira, dia 11 de março, o governo português anunciou o plano de desconfinamento que a Comissão Organizadora do XIX EJIP-Coimbra aguardava com ansiedade para tomar uma decisão quanto aos modos de realização do evento. Sabemos já que a 9 de abril (data anteriormente anunciada como mandatária para a decisão) as universidades portuguesas continuarão fechadas e os eventos continuarão interditos. Assim sendo, decidimos antecipar este anúncio de que, infelizmente, o XIX EJIP irá decorrer exclusivamente em formato online. 

Como consequência desta mudança, estão canceladas as saídas de campo. O restante programa, incluindo os workshops, irá decorrer normalmente em modo online. Em breve divulgaremos a 2ª circular onde poderás consultar o programa preliminar. 

Não te esqueças que ainda te podes inscrever para assistir ao congresso na sua totalidade, incluindo os workshops, aqui.

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XIX EJIP se realizará exclusivamente en formato online



El pasado jueves 11 de marzo, el gobierno portugués anunció el nuevo plan de desconfinamiento que el Comité Organizador de la XIX EJIP-Coimbra esperaba ansiosamente para tomar una decisión definitiva sobre cómo se llevaría a cabo el evento, presencial u online. Ya sabemos que el 9 de abril (fecha previamente anunciada como decisiva para la decisión) las universidades portuguesas permanecerán cerradas y los eventos presenciales seguirán prohibidos. Por ello, decidimos aquí adelantarnos a este anuncio, e informamos, lamentablemente, que el XIX EJIP se realizará exclusivamente en formato online. 

Como resultado de este cambio, se cancelan todas las excursiones. El resto del programa, incluidos los talleres, se desarrollará normalmente online. Próximamente publicaremos la 2ª circular donde se podrá consultar el programa preliminar. 

No te olvides de que aún te puedes inscribir para asistir al congreso, incluyendo los talleres, en la modalidad online pasiva aqui.




jueves, 11 de marzo de 2021

Conferências XIX EJIP: Pedro Martins

 “Imagens com Histórias Paleontológicas...”


E eis que anunciamos o quarto e último orador convidado. Este ano, decidimos trazer-te algo diferente: não importa o que estudas, se vertebrados, invertebrados, plantas, icnologia, filogenia, biostratigrafia, paleontologia humana, património, divulgação, museologia ou paleoecologia, nem importa quando, se Mesozoico, Quaternário, Paleozoico, Cenozoico, ou só o Jurássico Superior ou o Miocénico. Este é um tema transversal! Num mundo onde uma imagem vale cada vez mais do que mil palavras (e bem sabemos como no zapping apressado do dia-a-dia nenhuma palavra é suficientemente curta…), uma boa fotografia pode e faz toda a diferença! Seguindo o tema central desta edição, "Património e divulgação em Paleontologia", convidámos o fotógrafo Pedro Martins, com larga experiência em fotografia de património geológico e paleontológico, para nos ensinar a como conseguir que até o fóssil mais manhoso pareça saído de um Lagerstätte.

O Pedro Martins é natural de Castelo Branco, uma região com um património geológico incrível que terá certamente contribuído para a sua dedicação à fotografia de paisagens naturais (ainda que tenha crescido em cima do Complexo Xisto-Grauváquico… ninguém merece). Fotografa desde os quinze anos, sendo fotógrafo profissional desde 2003. É fotojornalista nas agências “Global Imagens”, desde 2014, na “4See” desde 2016 e mais recentemente na “Lusa”, bem como outra imprensa portuguesa e estrangeira. Desde 2004 que colabora de forma regular com a “National Geographic Portugal”, onde eternizou as Cruziana do Geoparque Naturtejo nas fotografias mais marcantes que conhecemos deste património.

É formador na área da fotografia, orientando vários workshops e passeios fotográficos com a empresa “Wildlife Portugal”. Colabora ainda, em termos de imagem, com várias empresas, como a “Play Me - Design”; “Com Alma – Creative Studio”; “Topiaris – Arquitectura Paisagista”, entre outras. É fotógrafo parceiro na empresa “Robisa” e embaixador da marca “Tamron” em Portugal.















A sua experiência e capacidade para nos mostrar, em imagens, o melhor de um afloramento, pode ser comprovada nos livros “Geopark Naturtejo da Meseta Meridional - 600 milhões de anos em imagens” (2002-1ªedição) e “Parque do Barrocal – 310 milhões de anos em construção” (2020), dos quais é co-autor. Mas nem só de geologia vive o homem, sendo ainda co-autor dos livros “Olhos nos Olhos” (2016), “Alma da Beira” (2017) e “Beira Baixa_Sob Perspectiva”, a ser lançado nos próximos meses.

Se para o Pedro é a primeira vez que recebe um convite para conduzir uma conferência plenária num congresso de Paleontologia, também para o EJIP é a primeira vez que alguém não nos vem falar do seu trabalho de investigação paleontológica, mas sim ensinar-nos a melhorar a forma como figuramos o nosso. Se a divulgação paleontológica e geológica já estava bastante assente no mundo digital e nas redes sociais, com o último ano que vivemos essa dependência ganhou outra dimensão. E a Paleontologia é muito visual, temos de saber retirar o melhor proveito dela. Se não o sabes fazer, não percas esta conferência! Vem aprender o que deves ter em conta na hora de fotografar um fóssil ou um afloramento, descobrir formas originais de compores a tua imagem, entender a luz e como às vezes mais vale esperar por outra hora ou dia para fotografar algo, descobrir o famoso ‘triângulo’ (quem sabe um dia desencravas aquele M que nunca exploraste na tua máquina) e perceber que ferramentas de edição deves utilizar ou evitar (RIP, filtros foleiros do instagram).

Descobre mais sobre o trabalho do Pedro Martins em:

https://www.facebook.com/PhotoPedroMartins

http://blog.pedro-martins.net/p/publicacoes.html

http://www.pedro-martins.net

https://www.instagram.com/photo_pedro

http://fotosensibilidade.pedro-martins.net

 

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Conferencias XIX EJIP: Pedro Martins


“Imágenes con Historias Paleontológicas...”




Ha llegado el momento de anunciar el último conferenciante magistral invitado al XIX EJIP de Coimbra. Este año hemos decidido traerte algo diferente: no importa lo que estudies, vertebrados, invertebrados, plantas, iconología, filogenia, bioestratigrafía, paleontología humana, patrimonio, divulgación, museología o paleoecología, ni importa de cuando, Mesozoico, Cuaternario, Paleozoico, Cenozoico, o solo del Jurásico Superior o el Mioceno. ¡Este es un tema transversal! En un mundo donde la imagen vale cada vez más que mil palabras (y bien sabemos cómo en el zapping apresurado del día a día ninguna palabra es suficientemente corta…), una buena fotografía puede marcar la diferencia. Siguiendo con el tema central de esta edición, “Patrimonio y divulgación en Paleontología”, hemos invitado al fotógrafo Pedro Martins, con una dilatada experiencia en fotografía de patrimonio geológico y paleontológico, para enseñarnos cómo conseguir que hasta el fósil más pobre parezca sacado de un Lagerstätte.

Pedro Martins es natural de Castelo Branco, una región con un patrimonio geológico increíble que sin duda habrá contribuido a alimentar su pasión a la fotografía de paisajes naturales (aunque haya crecido justo sobre el Complejo Esquistograuváquico… nadie realmente se lo merece). Realiza fotografías desde los quince años, siendo fotógrafo profesional desde 2003. Es fotoperiodista para las agencias “Global Imagens”, desde 2014, “4See” desde 2016 y más recientemente para la “Lusa”, además de para otros periódicos portugueses y extranjeros. Desde 2004 colabora regularmente con la “National Geographic Portugal”, donde ha inmortalizado las Cruziana del Geoparque Naturtejo en las fotografías más impactantes que conocemos de este patrimonio.

Es instructor en fotografía y realiza varios workshops y paseos fotográficos con la empresa “Wildlife Portugal”. Colabora además, en términos de imágenes, con distintas empresas, como la “Play Me – Design”; “Com Alma – Creative Studio”; “Topiaris – Arquitectura Paisagista”, entre otras. Es fotógrafo asociado en la empresa “Robisa” y embajador de la marca “Tamron” en Portugal.


Su experiencia y capacidad para plasmar en imágenes lo mejor de un afloramiento, puede ser comprobada en los libros “Geopark Naturtejo da Meseta Meridional – 600 milhões de anos em imagens” (2002-1ª edición) y “Parque do Barrocal – 310 milhões de anos em construção” (2020), de los cuales es co-autor. Pero no solo de geología vive el hombre, siendo además co-autor de los libros “Olhos nos Olhos” (2016), “Alma da Beira” (2017) y “Beira Baixa_Sob Perspectiva”, que va ser lanzado próximamente.

Es la primera vez que Pedro recibe una invitación para impartir una conferencia magistral en un congreso de Paleontología, y también es la primera vez que alguien viene al EJIP no para hablarnos de su trabajo de investigación paleontológica, sino para enseñarnos a mejorar la forma en la que ilustramos el nuestro. Si la divulgación paleontológica y geológica ya estaba de por sí ausente en el mundo digital y en las redes sociales, durante el último año que hemos vivido esa dependencia ha ganado otra dimensión. Y dado que la Paleontología es una ciencia muy visual, es necesario saber cómo extraer lo mejor de ella. ¡Si no lo sabes hacer adecuadamente, no te pierdas esta conferencia! Ven a aprender lo que debes tener en cuenta a la hora de fotografiar un fósil o un afloramiento, a descubrir maneras originales de componer una imagen, a comprender la luz y como a veces es mejor esperar a otra hora u otro día para fotografiar algo, a descubrir el famoso “triangulo de exposición” en fotografía (quien sabe si algún día descubrirás ese Modo que nunca has explorado en tu cámara) y a comprender que herramientas de edición debes utilizar o evitar (RIP filtros cutres de Instagram).


Descubre más sobre el trabajo de Pedro Martins en: