martes, 30 de marzo de 2021

Mesa Redonda - "Património Paleontológico: Proteção e Conservação"


Para esta décima nona edição do Encontro de Jovens Investigadores em Paleontologia o tema central escolhido foi “Património e Divulgação em Paleontologia”. Nesse sentido, decidimos reeditar a mesa redonda sobre Património Paleontológico, realizada há quatro edições, no XV EJIP em Pombal (2017). Nesta segunda edição pretende-se discutir e analisar a importância da proteção e conservação do Património Paleontológico, o seu valor científico, socioeconómico e sociocultural, bem como o enquadramento legal e as ferramentas disponíveis para garantir a sua proteção. Para este debate convidámos um conjunto de especialistas com larga experiência em atividades relacionadas com a proteção do Património Paleontológico em Portugal e Espanha. Cada convidado realizará uma apresentação sobre um tema específico com um debate final entre todos os participantes:

  • Palaeontological heritage assessment towards an effective conservation” (Maria Helena Henriques Paives – Faculdade Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra/ Centro de Geociências)
  • Why the Spanish cultural heritage legislation defends the paleontological heritage” (Fátima Marcos – Facultad de Bellas Artes da Universidad Complutense de Madrid/Grupo de Biología Evolutiva UNED)
  • "Fósseis e geoparques: uma história do Oeste (sem xerifes)” (Nuno Pimental – Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa/Instituto Dom Luiz)
  • Digitalización de los yacimientos de icnitas de La Rioja, perspectivas de futuro para la creación de un Geoparque” (Angélica Torices – Cátedra de Paleontología de la Universidad de La Rioja)

O crescente número de estudos sobre o registo fóssil português e espanhol resultou num acréscimo significativo de novas descobertas, geralmente com um elevado impacto na comunidade científica, bem como junto da sociedade. Estas descobertas têm desempenhado um papel fundamental na divulgação da Paleontologia e na sensibilização do público para a importância do Património Paleontológico. Consequentemente, tem-se verificado um aumento na procura de informação sobre temas de paleontologia, quer através de materiais de divulgação e didáticos, mas também pela procura de fósseis. Se por um lado, as ações de divulgação constituem ferramentas fundamentais para sensibilização da sociedade sobre o valor do Património Paleontológico e a importância da sua proteção, por outro lado, este interesse crescente produz uma grande pressão sobre as entidades paleontológicas (os fósseis e as jazidas), nomeadamente devido ao aumento da procura de fósseis para coleções privadas e/ou para a sua comercialização. Em Portugal, a ausência de contexto legal que regulamente a atividade paleontológica vulnerabiliza estes recursos, uma vez que não existem ferramentas para as ações de salvaguarda, conservação e mitigação. Por cá, e contrariamente ao que acontece em Espanha, as ações de proteção de jazidas paleontológicas constituem ainda casos de exceção. Alguns locais de interesse paleontológico encontram-se inseridos em Áreas Protegidas de âmbito nacional, que em algumas situações foram estabelecidas especificamente para proteger jazidas paleontológicas, como é o caso do Monumento Natural da Jazida de Pegadas de Dinossáurios da Serra de Aire ou o Parque Icnológico de Penha García. Contudo, muitas outras jazidas, bem como a maiorias dos restos fósseis que podem ser extraídos, não estão contemplados num plano global e sistemático de definição, proteção e conservação do Património Paleontológico. Por outro lado, em Espanha há quem considere que nalguns casos se passou para lá do razoável, com os paleontólogos a terem cada vez mais dificuldades em obter autorização para prospeção paleontológica. A gestão sustentável deste património terá que assentar no desenvolvimento equilibrado entre a investigação, divulgação e as ferramentas legais adequadas para a sua proteção. A identidade ibérica do EJIP permitirá discutir os prós e contras de ambos cenários. 

Nesta mesa redonda iremos promover um debate sobre o valor socioeconómico do Património Paleontológico e como é que a sociedade reconhece este património como bem de interesse público, analisando a adequação das ferramentas atualmente disponíveis no contexto da proteção e conservação do Património Paleontológico em Portugal e em Espanha. Pretende-se também debater o papel dos investigadores, dos museus, das universidades e dos geoparques, bem como das identidades administrativas locais (e.g. Câmaras Municipais) para a gestão do Património Paleontológico. É importante que os jovens investigadores integrem, desde o início das suas carreiras, alguns conceitos fundamentais sobre esta problemática.

------------------------------------------------

Mesa Redonda - "Patrimonio Paleontológico: Protección y Conservación "


Para esta decimonovena edición del Encuentro de Jóvenes Investigadores en Paleontología el tema central elegido ha sido “Patrimonio y Divulgación en Paleontología”. En este sentido, hemos decidido reeditar la mesa redonda sobre Patrimonio Paleontológico, realizada hace cuatro ediciones, en el XV EJIP en Pombal (2017). En esta segunda edición se pretende discutir y analizar la importancia de la protección y conservación del Patrimonio Paleontológico, su valor científico, socioeconómico y sociocultural, así como el encuadramiento legal y las herramientas disponibles para garantizar su protección. Para este debate hemos invitado a un conjunto de expertos con mucha experiencia en actividades relacionadas con la protección del Património Paleontológico, en Portugal y España. Cada invitado  realizará una presentación sobre un tema específico con un debate final entre todos los participantes:

  • Palaeontological heritage assessment towards an effective conservation” (Maria Helena Henriques Paives – Faculdade Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra/ Centro de Geociências)
  • Why the Spanish cultural heritage legislation defends the paleontological heritage” (Fátima Marcos – Facultad de Bellas Artes da Universidad Complutense de Madrid/Grupo de Biología Evolutiva UNED)
  • Fósseis e geoparques: uma história do Oeste (sem xerifes)” (Nuno Pimental – Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa/Instituto Dom Luiz)
  • Digitalización de los yacimientos de icnitas de La Rioja, perspectivas de futuro para la creación de un Geoparque” (Angélica Torices – Cátedra de Paleontología de la Universidad de La Rioja)

El creciente número de estudios sobre el registro fósil portugués y español ha tenido  un aumento significativo de nuevos hallazgos, en muchos casos con un elevado impacto tanto en la comunidad científica como en la sociedad. Estos hallazgos tienen un papel fundamental en la divulgación de la Paleontología y en la sensibilización del público para la importancia del Patrimonio Paleontológico. De esta forma, se ha comprobado un aumento en la búsqueda de información sobre temas de paleontología, tanto en materiales de divulgación y didácticos, como en la búsqueda de fósiles. Por un lado, la divulgación es una herramienta fundamental para  sensibilizar a la sociedad sobre el valor del Patrimonio Paleontológico y la importancia de su protección. Por otra parte, este interés creciente produce una gran presión sobre las entidades paleontológicas (los fósiles y los yacimientos), sobre todo debido al aumento de la búsqueda de fósiles para colecciones privadas y/o para su comercialización. En Portugal, la ausencia de un contexto legal que regularice la actividad paleontológica desprotege estos recursos, puesto que no existen herramientas para las acciones de salvaguarda, conservación y mitigación. Al contrario de lo que sucede en España, aquí las acciones de protección de yacimientos paleontológicos son aún casos de excepción. Algunos locales de interés paleontológico forman parte de Áreas Protegidas de ámbito nacional, que en algunas situaciones son establecidas específicamente para proteger yacimientos paleontológicos, como es el caso del Monumento Natural da Jazida de Pegadas deDinossáurios da Serra de Aire o el Parque Icnológico de Penha García. Con todo, quedan muchos yacimientos así como la mayoría de los restos fósiles pendientes de ser extraídos no están contemplados dentro de un plan global y sistemático de definición, protección y conservación del Patrimonio Paleontológico. Por otra parte, en España hay quien considera que, en algunos casos, se ha ido más allá del razonable, con los paleontólogos enfrentándose cada vez a más dificultades con el fin de  obtener autorización para realizar prospecciones paleontológicas. La gestión sostenible de este patrimonio tendrá que asentarse en el desarrollo equilibrado entre la investigación, divulgación y las herramientas legales adecuadas para su protección. El concepto ibérico del EJIP permitirá discutir los pros y contras de ambos escenarios.

En esta mesa redonda se promoverá un debate sobre el valor socioeconómico del Patrimonio Paleontológico y como la sociedad reconoce este patrimonio como bien de interés público, analizando la adecuación de las herramientas actuales disponibles en el contexto de la protección y conservación del Patrimonio Paleontológico en Portugal y en España. Se pretende también debatir el papel de los investigadores, de los museos, de las universidades y de los geoparques, así como de las identidades administrativas locales (e.g., Ayuntamientos Municipales) para la gestión del Patrimonio Paleontológico. Es importante que los jóvenes investigadores integren, desde el inicio de sus carreras, algunos conceptos fundamentales sobre esta problemática.




sábado, 27 de marzo de 2021

Já está disponível a segunda circular do XIX e-JIP Coimbra

 

Já está disponível a segunda circular do XIX-EJIP Coimbra que podes descarregar aqui ou na seção de downloads.

Como anunciámos anteriormente, tivemos de tomar a difícil decisão de realizar o congresso exclusivamente em formato onlineLamentamos muito esta realidade e pedimos a vossa compreensão. Como consequência desta mudança, estão canceladas as saídas de campo. O restante programa, incluindo os workshops, irá decorrer normalmente em modo online, sendo que a quarta-feira, dia 12 de maio (anterior data de receção dos participantes, entrega de documentação e workshops), será também ‘aproveitada’ para a realização do congresso online. 

Para o dia 15 de maio (anterior data das saídas de campo), apresentamos uma sugestão alternativa, um workshop de ‘Morfometria Geométrica’ da Transmitting ScienceEmbora já sem a possibilidade de os frequentar presencialmente, mantemos os três workshops anunciados que decorrerão, como inicialmente estabelecido, na quarta-feira dia 12 de maio, das 14h às 17h (hora portuguesa) (consulta o programa preliminar). Todos os workshops são gratuitos, mas é necessário assinalar esse interesse na ficha de inscrição e fazê-lo até dia 1 de maio. Uma vez que decorrem em simultâneo, cada participante poderá assistir apenas a um. Lembramos que ainda podes inscrever-te (até dia 9 de maio) na modalidade passiva aqui. O valor de inscrição para esta modalidade é de 5€ e inclui diploma de participação, assistência a todo o evento (incluindo workshops) e interação durante o congresso (perguntas e discussão). Os trabalhos enviados para o congresso deverão ser apresentados em direto, em comunicação oral ou poster. O tempo das comunicações orais será de 10 minutos (+5 para questões) e o dos pósters será de 2 minutos (+3 para questões). Dado o contexto online, é extremamento importante cumprir o horário. Por favor, verifiquem as vossas apresentações e assegurem-se que não ultrapassarão os minutos estipulados. 

Tal como também já anunciámos, decidimos alargar o prazo para envio dos artigos curtos para as “Comunicações Geológicas” de 16 de abril para 16 de maio. Os trabalhos podem ser enviados até esta data para o seguinte correio eletrónico: editorial19ejip@gmail.com. Todos os trabalhos apresentados no EJIP, independentemente do formato de apresentação e de constituírem ou não posteriormente um artigo para as ‘Comunicações Geológicas’, serão reunidos num volume de resumos do congresso, o qual terá ISBN e será distribuído em formato digital por todos. À semelhança das edições anteriores, iremos premiar as vossas comunicações e pósteres preferidos através de prémios da Sociedad Española de Paleontología, do El Pakozoico e da Transmitting Science, a quem agradecemos imenso a colaboração. Em breve publicaremos mais informação sobre estes prémios e de que forma se procederá à eleição dos vencedores.

Ainda podes pedir a nossa t-shirt (até dia 4 de abril) no formulário de inscrição ou através do correio eletrónico: 19ejip@gmail.com). Tem um custo de 10€ e já inclui os portes de envio

O XIX e-JIP decorrerá na plataforma ZOOM. Os participantes inscritos irão receber os dados de acesso para o congresso atempadamente. Pedimos a colaboração de todos para o cumprimento das regras que já todos conhecemos deste último ano digital que vivemos. 

Consulta a segunda circular para mais informação.

--------------------------------------------------

Ya está disponible la segunda circular del XIX e-JIP Coimbra




Ya está disponible la segunda circular del XIX e-JIP Coimbra que puedes descargar aquí o en la sección de descargas.

Como anunciado anteriormente hemos tomado la difícil decisión de realizar el congreso exclusivamente en formato online. Lamentamos mucho esta realidad y rogamos vuestra comprensión. Como resultado de este cambio, se han cancelado las salidas de campo. El resto del programa, incluidos los workshops, se desarrollará en modo online, siendo el miércoles, día 12 de Mayo (anterior fecha de recepción de los participantes, entrega de documentación y workshops), también ‘aprovechado’ para la realización del congreso online. 

Para el día 15 de Mayo (anterior fecha de las salidas de campo), presentamos una sugerencia alternativa, un workshop de ‘Morfometría Geométrica’ de Transmitting Science. Aunque ya sin posibilidad de realizarlos presencialmente, mantenemos los tres workshops anunciados. Estos tendrán lugar, tal como se estableció inicialmente, el miércoles día 12 de Mayo, de las 15h a las 18h (hora española). Todos los workshops son gratuitos, pero es necesario que lo indiques en la hoja de inscripción y hacerlo antes del día 1 de Mayo. Estos se van a realizar simultáneamente, por lo que cada participante podrá asistir solamente a uno. Recordamos que aún te puedes inscribir (hasta día 9 de Mayo) en la modalidad online pasiva aquí. El valor de la inscripción para esta modalidad es de 5€ e incluye diploma de participación, asistencia a todo el evento (incluyendo workshops) e interacción durante el congreso (preguntas y discusión). Los trabajos enviados para el congreso deberán ser presentados en directo, mediante comunicación oral o póster. El tiempo de las comunicaciones orales será de 10 minutos (+5 para preguntas) y el los pósteres será de 2 minutos (+3 para preguntas). Dado el contexto online, es extremamente importante cumplir el horario. Por favor, verificar vuestras presentaciones y confirmar que no superan los minutos estipulados.

Como también hemos anunciado, hemos decidido daros un mes más para escribir el trabajo para las ‘Comunicações Geológicas’, así el nuevo plazo límite es el día 16 de Mayo. Los trabajos pueden ser enviados hasta esta fecha en el siguiente correo electrónico: editorial19ejip@gmail.com. Todos los trabajos presentados en el EJIP, independientemente del formato de presentación y de que constituyan o no posteriormente un artículo para las ‘Comunicações Geológicas’, van a ser incluídos en un volumen de resúmenes del congreso, que tendrá ISBN y va a ser distribuido en formato digital para todos. De forma semejante a ediciones anteriores, vamos a premiar vuestras comunicaciones y pósteres preferidos con premios de la Sociedad Española de Paleontología, de El Pakozoico y de Transmitting Science, a quien agradecemos mucho la colaboración. En breve, vamos publicar más información sobre estos premios y de que forma procederemos para elegir los ganadores.

Aún puedes comprar la camiseta del evento (hasta el día 4 de Abril) en el formulario de inscripción o por el correo 19ejip@gmail.com. Tiene un coste de 10€ y ya incluye los portes de envío.

El XIX e-JIP tendrá lugar en la plataforma ZOOM. Los participantes inscritos van a recibir los datos de acceso antes del congreso. Rogamos la colaboración de todos para el cumplimento de las normas que ya todos conocemos de este último año digital en el que vivimos.

Consulta la segunda circular para más información.



miércoles, 24 de marzo de 2021

Apresentação das candidaturas para organização do XX EJIP

 


Desde a primeira edição do Encuentro de Jóvenes Investigadores en Paleontología (EJIP) que se celebrou em Ariño (Teruel), em 2003, o EJIP passou por diversos locais de Espanha e Portugal: Macastre (Valencia, 2004), Fumanya (Barcelona, 2005), Salamanca (Salamanca, 2006), Cuenca (Cuenca, 2007), Alcalá de Henares (Madrid, 2008), Torres Vedras (Portugal, 2009), Enciso (La Rioja, 2010), Morella (Castellón, 2011), Sot de Chera (Valencia, 2012), Granada (Granada, 2013), Boltaña (Huesca, 2014), Cercedilla (Madrid, 2015), Alpuente (Valencia, 2016), Pombal (Portugal, 2017), Zarautz (Giuzkoa, 2018), Nàjera (La Rioja, 2019), Andorra (Teruel, 2020) e Coimbra (Portugal, 2021).

O testemunho do EJIP tem passado de mão em mão ao longo das diferentes edições e gerações. Tradicionalmente, as candidaturas para organizar a edição seguinte são apresentadas durante o próprio evento e votadas pelos participantes. Este ano, decidimos antecipar a apresentação das propostas para que o processo de seleção seja mais aberto e inclusivo, dando tempo aos participantes para conhecer as diferentes propostas e poderem assim, durante o XIX EJIP, votar de forma mais informada.

Se queres organizar o XX EJIP envia-nos, até dia 30 de abril, um pequeno vídeo (5-8 minutos máximo) com a tua proposta. As diferentes propostas serão anunciadas dia 1 de maio e serão colocadas à votação de todos os inscritos no XIX EJIP durante uma sessão criada para o efeito na tarde de sexta-feira, dia 14 de maio.

-----------------------------------------

Presentación de las candidaturas para organización del XX EJIP



Desde la primera edición del Encuentro de Jóvenes Investigadores en Paleontología que se celebró en Ariño (Teruel) en 2003, el EJIP ha pasado por diversos lugares de España Y Portugal: Macastre (Valencia, 2004), Fumanya (Barcelona, 2005), Salamanca (Salamanca, 2006), Cuenca (Cuenca, 2007), Alcalá de Henares (Madrid, 2008), Torres Vedras (Portugal, 2009), Enciso (La Rioja, 2010), Morella (Castellón, 2011), Sot de Chera (Valencia, 2012), Granada (Granada, 2013), Boltaña (Huesca, 2014), Cercedilla (Madrid, 2015), Alpuente (Valencia, 2016), Pombal (Portugal, 2017), Zarautz (Giuzkoa, 2018), Nájera (La Rioja, 2019), Andorra (Teruel, 2020) y Coimbra (Portugal, 2021).

El testigo del EJIP ha pasado de mano en mano a lo largo de diferentes ediciones y generaciones. Tradicionalmente, las candidaturas para organizar la edición siguiente se presentan durante el propio evento y son votadas por los participantes. Este año, hemos decidido anticipar la presentación de las propuestas para que el proceso sea más abierto y más inclusivo, para así dar más tiempo a los participantes a conocer las diferentes propuestas, para que cuando llegue la hora de votar durante el XIX EJIP, los participantes puedan votar con mejor criterio.

Si quieres organizar el XX EJIP envíanos, hasta el día 30 de Abril, un pequeño video (5-8 minutos de duración máxima) con tu propuesta. Las distintas propuestas serán anunciadas el día 1 de Mayo y serán sometidas a votación por todo los inscritos en el XIX EJIP durante una sesión prevista para la tarde del viernes día 14 de Mayo.


martes, 23 de marzo de 2021

XIX EJIP irá decorrer em formato exclusivamente online


Na passada quinta-feira, dia 11 de março, o governo português anunciou o plano de desconfinamento que a Comissão Organizadora do XIX EJIP-Coimbra aguardava com ansiedade para tomar uma decisão quanto aos modos de realização do evento. Sabemos já que a 9 de abril (data anteriormente anunciada como mandatária para a decisão) as universidades portuguesas continuarão fechadas e os eventos continuarão interditos. Assim sendo, decidimos antecipar este anúncio de que, infelizmente, o XIX EJIP irá decorrer exclusivamente em formato online. 

Como consequência desta mudança, estão canceladas as saídas de campo. O restante programa, incluindo os workshops, irá decorrer normalmente em modo online. Em breve divulgaremos a 2ª circular onde poderás consultar o programa preliminar. 

Não te esqueças que ainda te podes inscrever para assistir ao congresso na sua totalidade, incluindo os workshops, aqui.

--------------------------------------------------

XIX EJIP se realizará exclusivamente en formato online



El pasado jueves 11 de marzo, el gobierno portugués anunció el nuevo plan de desconfinamiento que el Comité Organizador de la XIX EJIP-Coimbra esperaba ansiosamente para tomar una decisión definitiva sobre cómo se llevaría a cabo el evento, presencial u online. Ya sabemos que el 9 de abril (fecha previamente anunciada como decisiva para la decisión) las universidades portuguesas permanecerán cerradas y los eventos presenciales seguirán prohibidos. Por ello, decidimos aquí adelantarnos a este anuncio, e informamos, lamentablemente, que el XIX EJIP se realizará exclusivamente en formato online. 

Como resultado de este cambio, se cancelan todas las excursiones. El resto del programa, incluidos los talleres, se desarrollará normalmente online. Próximamente publicaremos la 2ª circular donde se podrá consultar el programa preliminar. 

No te olvides de que aún te puedes inscribir para asistir al congreso, incluyendo los talleres, en la modalidad online pasiva aqui.




jueves, 11 de marzo de 2021

Conferências XIX EJIP: Pedro Martins

 “Imagens com Histórias Paleontológicas...”


E eis que anunciamos o quarto e último orador convidado. Este ano, decidimos trazer-te algo diferente: não importa o que estudas, se vertebrados, invertebrados, plantas, icnologia, filogenia, biostratigrafia, paleontologia humana, património, divulgação, museologia ou paleoecologia, nem importa quando, se Mesozoico, Quaternário, Paleozoico, Cenozoico, ou só o Jurássico Superior ou o Miocénico. Este é um tema transversal! Num mundo onde uma imagem vale cada vez mais do que mil palavras (e bem sabemos como no zapping apressado do dia-a-dia nenhuma palavra é suficientemente curta…), uma boa fotografia pode e faz toda a diferença! Seguindo o tema central desta edição, "Património e divulgação em Paleontologia", convidámos o fotógrafo Pedro Martins, com larga experiência em fotografia de património geológico e paleontológico, para nos ensinar a como conseguir que até o fóssil mais manhoso pareça saído de um Lagerstätte.

O Pedro Martins é natural de Castelo Branco, uma região com um património geológico incrível que terá certamente contribuído para a sua dedicação à fotografia de paisagens naturais (ainda que tenha crescido em cima do Complexo Xisto-Grauváquico… ninguém merece). Fotografa desde os quinze anos, sendo fotógrafo profissional desde 2003. É fotojornalista nas agências “Global Imagens”, desde 2014, na “4See” desde 2016 e mais recentemente na “Lusa”, bem como outra imprensa portuguesa e estrangeira. Desde 2004 que colabora de forma regular com a “National Geographic Portugal”, onde eternizou as Cruziana do Geoparque Naturtejo nas fotografias mais marcantes que conhecemos deste património.

É formador na área da fotografia, orientando vários workshops e passeios fotográficos com a empresa “Wildlife Portugal”. Colabora ainda, em termos de imagem, com várias empresas, como a “Play Me - Design”; “Com Alma – Creative Studio”; “Topiaris – Arquitectura Paisagista”, entre outras. É fotógrafo parceiro na empresa “Robisa” e embaixador da marca “Tamron” em Portugal.















A sua experiência e capacidade para nos mostrar, em imagens, o melhor de um afloramento, pode ser comprovada nos livros “Geopark Naturtejo da Meseta Meridional - 600 milhões de anos em imagens” (2002-1ªedição) e “Parque do Barrocal – 310 milhões de anos em construção” (2020), dos quais é co-autor. Mas nem só de geologia vive o homem, sendo ainda co-autor dos livros “Olhos nos Olhos” (2016), “Alma da Beira” (2017) e “Beira Baixa_Sob Perspectiva”, a ser lançado nos próximos meses.

Se para o Pedro é a primeira vez que recebe um convite para conduzir uma conferência plenária num congresso de Paleontologia, também para o EJIP é a primeira vez que alguém não nos vem falar do seu trabalho de investigação paleontológica, mas sim ensinar-nos a melhorar a forma como figuramos o nosso. Se a divulgação paleontológica e geológica já estava bastante assente no mundo digital e nas redes sociais, com o último ano que vivemos essa dependência ganhou outra dimensão. E a Paleontologia é muito visual, temos de saber retirar o melhor proveito dela. Se não o sabes fazer, não percas esta conferência! Vem aprender o que deves ter em conta na hora de fotografar um fóssil ou um afloramento, descobrir formas originais de compores a tua imagem, entender a luz e como às vezes mais vale esperar por outra hora ou dia para fotografar algo, descobrir o famoso ‘triângulo’ (quem sabe um dia desencravas aquele M que nunca exploraste na tua máquina) e perceber que ferramentas de edição deves utilizar ou evitar (RIP, filtros foleiros do instagram).

Descobre mais sobre o trabalho do Pedro Martins em:

https://www.facebook.com/PhotoPedroMartins

http://blog.pedro-martins.net/p/publicacoes.html

http://www.pedro-martins.net

https://www.instagram.com/photo_pedro

http://fotosensibilidade.pedro-martins.net

 

--------------------------------------------------


Conferencias XIX EJIP: Pedro Martins


“Imágenes con Historias Paleontológicas...”




Ha llegado el momento de anunciar el último conferenciante magistral invitado al XIX EJIP de Coimbra. Este año hemos decidido traerte algo diferente: no importa lo que estudies, vertebrados, invertebrados, plantas, iconología, filogenia, bioestratigrafía, paleontología humana, patrimonio, divulgación, museología o paleoecología, ni importa de cuando, Mesozoico, Cuaternario, Paleozoico, Cenozoico, o solo del Jurásico Superior o el Mioceno. ¡Este es un tema transversal! En un mundo donde la imagen vale cada vez más que mil palabras (y bien sabemos cómo en el zapping apresurado del día a día ninguna palabra es suficientemente corta…), una buena fotografía puede marcar la diferencia. Siguiendo con el tema central de esta edición, “Patrimonio y divulgación en Paleontología”, hemos invitado al fotógrafo Pedro Martins, con una dilatada experiencia en fotografía de patrimonio geológico y paleontológico, para enseñarnos cómo conseguir que hasta el fósil más pobre parezca sacado de un Lagerstätte.

Pedro Martins es natural de Castelo Branco, una región con un patrimonio geológico increíble que sin duda habrá contribuido a alimentar su pasión a la fotografía de paisajes naturales (aunque haya crecido justo sobre el Complejo Esquistograuváquico… nadie realmente se lo merece). Realiza fotografías desde los quince años, siendo fotógrafo profesional desde 2003. Es fotoperiodista para las agencias “Global Imagens”, desde 2014, “4See” desde 2016 y más recientemente para la “Lusa”, además de para otros periódicos portugueses y extranjeros. Desde 2004 colabora regularmente con la “National Geographic Portugal”, donde ha inmortalizado las Cruziana del Geoparque Naturtejo en las fotografías más impactantes que conocemos de este patrimonio.

Es instructor en fotografía y realiza varios workshops y paseos fotográficos con la empresa “Wildlife Portugal”. Colabora además, en términos de imágenes, con distintas empresas, como la “Play Me – Design”; “Com Alma – Creative Studio”; “Topiaris – Arquitectura Paisagista”, entre otras. Es fotógrafo asociado en la empresa “Robisa” y embajador de la marca “Tamron” en Portugal.


Su experiencia y capacidad para plasmar en imágenes lo mejor de un afloramiento, puede ser comprobada en los libros “Geopark Naturtejo da Meseta Meridional – 600 milhões de anos em imagens” (2002-1ª edición) y “Parque do Barrocal – 310 milhões de anos em construção” (2020), de los cuales es co-autor. Pero no solo de geología vive el hombre, siendo además co-autor de los libros “Olhos nos Olhos” (2016), “Alma da Beira” (2017) y “Beira Baixa_Sob Perspectiva”, que va ser lanzado próximamente.

Es la primera vez que Pedro recibe una invitación para impartir una conferencia magistral en un congreso de Paleontología, y también es la primera vez que alguien viene al EJIP no para hablarnos de su trabajo de investigación paleontológica, sino para enseñarnos a mejorar la forma en la que ilustramos el nuestro. Si la divulgación paleontológica y geológica ya estaba de por sí ausente en el mundo digital y en las redes sociales, durante el último año que hemos vivido esa dependencia ha ganado otra dimensión. Y dado que la Paleontología es una ciencia muy visual, es necesario saber cómo extraer lo mejor de ella. ¡Si no lo sabes hacer adecuadamente, no te pierdas esta conferencia! Ven a aprender lo que debes tener en cuenta a la hora de fotografiar un fósil o un afloramiento, a descubrir maneras originales de componer una imagen, a comprender la luz y como a veces es mejor esperar a otra hora u otro día para fotografiar algo, a descubrir el famoso “triangulo de exposición” en fotografía (quien sabe si algún día descubrirás ese Modo que nunca has explorado en tu cámara) y a comprender que herramientas de edición debes utilizar o evitar (RIP filtros cutres de Instagram).


Descubre más sobre el trabajo de Pedro Martins en:






viernes, 5 de marzo de 2021

Conferências XIX EJIP: Eugénia Cunha

"O que há de novo em Evolução Humana"


Continuamos com a divulgação dos nossos oradores convidados para o XIX EJIP, desta vez com Eugénia Cunha, antropóloga forense da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) que nos contará “O que há de novo em Evolução Humana”. Uma coisa é certa, a Eugénia já terá descoberto algo muito importante da nossa evolução: conseguir que o dia tenha mais de 24 horas. Curioso? Anda então espreitar o seu impressionante currículo.

A Eugénia Cunha é professora catedrática convidada do Departamento de Ciências da Vida da FCTUC e diretora do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, Delegação do Sul, Lisboa (INMLCF IP). É consultora nacional para a Antropologia Forense do INMLCF, coordenadora do Laboratório de Antropologia Forense da FCTUC e investigadora integrada do Centre for Functional Ecology, Science for People & Planet (FCTUC), onde coordena a unidade Forensic Anthropology and Paleobiology. Se tens alguma curiosidade forense, como vês, vieste ao sítio certo!

Bióloga de formação (1984), Eugénia Cunha doutorou-se (1994) e agregou-se (2001) em Ciências (Antropologia Biológica) pela Universidade de Coimbra. É diplomada honoris causa (2014), como perita independente de antropologia forense, pela Forensic Anthropology Society of Europe (FASE), da qual foi presidente entre 2009 e 2016. É também coordenadora da certificação internacional de Antropologia Forense e ainda vice-presidente da Associação Brasileira de Antropologia Forense (ABRAF) e presidente do Groupement des Anthropologues de Langue Française (GALF). Além da Universidade de Coimbra, Eugénia Cunha é também professora convidada da Université Paul Sabatier (Toulouse, França) e da Stanford University (Califórnia, EUA), professora visitante da Universidade de São Paulo (Ribeirão Preto, Brasil) e docente de cursos de especialização básicos e avançados em Antropologia Forense na Universidade Federal de São Paulo (Brasil), na Academia de Policia do Brasil e na Faculdade de Medicina da Universidade de Granada. 

Orientou mais de uma centena de estudantes nacionais e estrangeiros, incluindo estudantes de pós-doutoramento, com um total de 23 teses de doutoramento (18 já concluídas) e 115 teses de mestrado já concluídas. É membro de várias comissões científicas e de avaliação (e.g. Universidade de Coimbra; European Research Council (ERC), Université Aix-Marseille; a3es; FCT; Université de Bordeaux e Paul Sabatier (Toulouse); Universidade do Qatar), membro do grupo internacional de Antropologia e Patologia da International Crimonal Police Organization (INTERPOL) e do grupo de peritos da Justice Rapid Response (JRR) e Fellow da American Academy of Forensic Sciences.

É autora de mais de uma centena de publicações científicas internacionais indexadas, editora e autora de dois livros internacionais na área forense e um de evolução humana (2010). Recebeu o prémio de revisora científica da Publons, por pertencer ao top 1% dos revisores internacionais na área da Medicina (2017, 2018 e 2019). É ainda membro do Editorial Board de várias revistas científicas internacionais (e.g. Forensic Science International, International Journal of Legal Medicine, Forensic Science Research). Foi oradora convidada em diversas reuniões científicas na área forense em cerca de 25 países, organizadora de vários cursos internacionais de antropologia forense, perita forense e coordenadora de várias missões internacionais (Timor Leste; Guiné Bissau, Mali, Gâmbia), fundadora e coordenadora de vários cursos entre os quais o de Pós-Graduação (UC, 2011-2019), o Mestrado em Antropologia Forense (UC, 2018-2019) e o Mestrado de Evolução e Biologia Humanas (até 2018). Por último, e um ponto alto na sua carreira, será uma das oradoras convidadas do nosso EJIP. Não percas esta oportunidade!


Links de interesse

Página pessoal: https://scholar.google.pt/citations?user=HSGHLA0AAAAJ&hl=en

Página pessoal: https://orcid.org/0000-0003-2998-371X

Página pessoal: https://publons.com/researcher/2644889/eugenia-cunha/

15-05-2016. “Professores nota 20” Jornal expresso: 

http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016-05-15-Professores-nota-20

14-04-2016. La carrera especial “Descifrar el lenguaje de los huesos” El País: http://economia.elpais.com/economia/2016/04/14/actualidad/1460650895_486463.htm

8-03-2016. “Mulheres na Ciências Homenagem do Ciência Viva a 100 cientistas nacionais” [exposição e livro]: http://www.cienciaviva.pt/mulheresnaciencia/


Publicações selecionadas:

  • Gonçalves, D., Vassalo, A.R., Makhoul, C., Piga, G., Mamede, A.P., Parker, S.F., Ferreira, M.T., Cunha, E., Marques, M.P.M., Batista de Carvalho, L.A.E. 2020. Chemosteometric regression models of heat exposed human bones to determine their pre‐burnt metric dimensions. American Journal of Physical Anthropology, 173(4): 734–747.
  • Lemmers, S.A.M., Gonçalves, D., Cunha, E., Vassalo, A.R., Appleby, J. 2020. Burned Fleshed or Dry? The Potential of Bioerosion to Determine the Pre-Burning Condition of Human Remains. Journal of Archaeological Method and Theory, 27: 972–99.
  • Vanessa, C., Chamberlain, A.T., Nystrom, P., Cunha, E. 2020. Degenerative variance on age-related traits from pelvic bone articulations and its implication for age estimation. Anthropologischer Anzeiger, 77(3): 243–258.
  • Cuzzullin, M.C., Curate, F., Freire, A.R., Costa, S.T., Prado, F.B., Junior, E.D., Cunha, E., Rossi, A.C.  2020. Validation of anthropological measures of the human femur for sex estimation in Brazilians. Australian Journal of Forensic Sciences, https://doi.org/10.1080/00450618.2020.1729411
  • Rodrigues, H., Ramos, R., Fagundes, L., Galego, O., Navega, D., Coelho, J.O., Alves, F.C., Cunha, E. 2020. Mastoid, middle ear and inner ear analysis in CT scan – a possible contribution for the identification of remains. Medicine, Science and the Law, 60(2): https://doi.org/10.1177/0025802419893424


--------------------------------------------------


Conferencias XIX EJIP: Eugénia Cunha


"Que hay de nuevo en Evolución Humana" 




Seguimos con la divulgación de los conferenciantes magistrales invitados para el XIX EJIP, esta vez con Eugénia Cunha, antropóloga forense de la Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) que nos contará “Que hay de nuevo en Evolución Humana”. Una cosa es segura, Eugénia ya habrá descubierto algo muy importante en nuestra evolución: como conseguir que el día tenga más de 24 horas. ¿Estás curioso? Echa un vistazo a su impresionante curriculum.  

Eugénia Cunha es profesora catedrática invitada del Departamento de Ciências da Vida da FCTUC y directora del Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, Delegação do Sul, Lisboa (INMLCF IP). Es consultora nacional para la Antropología Forense del INMLCF, coordinadora del Laboratório de Antropologia Forense da FCTUC e investigadora integrada del Centre for Functional Ecology, Science for People & Planet (FCTUC), donde coordina la unidad Forensic Anthropology and Paleobiology. ¡Si tienes alguna curiosidad forense, como puedes ver, has venido al lugar correcto!

Bióloga de formación (1984), Eugénia Cunha obtuvo el doctorado (1994) y se convirtió en profesora agregada (2011) en Ciencias (Antropología Biológica) por la Universidade de Coimbra. Es diplomada honoris causa (2014), como perito independiente de antropología forense, por la Forensic Anthropology Society of Europe (FASE), de la cual ha sido presidenta entre 2009 y 2016. Es coordinadora de la certificación internacional de Antropología Forense y además es vice-presidente de la Associação Brasileira de Antropología Forense (ABRAF) y presidenta del Groupement des Anthropologues de Langue Française (GALF). Además de en la Universidade de Coimbra, Eugénia Cunha es también profesora invitada de la Université Paul Sabatier (Toulouse, Francia) y de la Stanford University (California, EUA), profesora visitante de la Universidade de São Paulo (Ribeirão Preto, Brasil) y docente de cursos de especialización básicos y avanzados en Antropología Forense en la Universidade Federal de São Paulo (Brasil), en la Academia de Policía de Brasil y en la Facultad de Medicina de la Universidad de Granada.

Ha dirigido académicamente a más de un centenar de estudiantes, tanto nacionales como extranjeros, incluyendo estudiantes postdoctorales, con un total de 23 tesis de doctorado (18 de ellas ya finalizadas) y 115 tesis de master ya terminadas. Es miembro de varias comisiones científicas y de evaluación (e.g. Universidade de Coimbra; European Research Council (ERC), Université Aix-Marseille; a3es; FCT; Université de Bordeaux y Paul Sabatier (Toulouse); Universidade do Qatar), miembro del grupo internacional de Antropología y Patología de la International Crimonal Police Organization (INTERPOL) y del grupo de peritos de la Justice Rapid Response (JRR) y Fellow de la American Academy of Forensic Sciences. 

Es autora de más de una centena de publicaciones científicas internacionales indexadas, editora y autora de dos libros internacionales en el área forense y uno de evolución humana (2010). Ha recibido el premio de revisora científica dela Publons, por pertenecer al top 1% de los revisores internacionales en el área de Medicina (2017, 2018 y 2019). Es además miembro del comité editorial de distintas revistas científicas internacionales (e.g. Forensic Science International, International Journal of Legal Medicine, Forensic Science Research). Ha sido ponente invitada en diversas reuniones científicas en el área forense en cerca de 25 países, organizadora de varios cursos internacionales de antropología forense, perito forense y coordinadora de varias misiones internacionales (Timor Oriental; Guinea Bissau, Mali, Gambia), fundadora y coordinadora de varios cursos entre los cuales el de Post-Graduación (UC, 2011-2019), el Master en Antropología Forense (UC, 2018-2019) y el Master de Evolución y Biología Humanas (hasta 2018). Por último, y sin duda, el punto álgido de su carrera, va a ser una de las ponentes invitadas en nuestro EJIP. ¡No te pierdas esta oportunidad! 



Enlaces de interés

Página personal: https://scholar.google.pt/citations?user=HSGHLA0AAAAJ&hl=en

Página personal: https://orcid.org/0000-0003-2998-371X

Página personal: https://publons.com/researcher/2644889/eugenia-cunha/

15-05-2016. “Professores nota 20” Jornal expresso: 

http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016-05-15-Professores-nota-20

14-04-2016. La carrera especial “Descifrar el lenguaje de los huesos” El País: http://economia.elpais.com/economia/2016/04/14/actualidad/1460650895_486463.htm

8-03-2016. “Mulheres na Ciências Homenagem do Ciência Viva a 100 cientistas nacionais”: http://www.cienciaviva.pt/mulheresnaciencia/


Publicaciones seleccionadas:

  • Gonçalves, D., Vassalo, A.R., Makhoul, C., Piga, G., Mamede, A.P., Parker, S.F., Ferreira, M.T., Cunha, E., Marques, M.P.M., Batista de Carvalho, L.A.E. 2020. Chemosteometric regression models of heat exposed human bones to determine their pre‐burnt metric dimensions. American Journal of Physical Anthropology, 173(4): 734–747.
  • Lemmers, S.A.M., Gonçalves, D., Cunha, E., Vassalo, A.R., Appleby, J. 2020. Burned Fleshed or Dry? The Potential of Bioerosion to Determine the Pre-Burning Condition of Human Remains. Journal of Archaeological Method and Theory, 27: 972–99.
  • Vanessa, C., Chamberlain, A.T., Nystrom, P., Cunha, E. 2020. Degenerative variance on age-related traits from pelvic bone articulations and its implication for age estimation. Anthropologischer Anzeiger, 77(3): 243–258.
  • Cuzzullin, M.C., Curate, F., Freire, A.R., Costa, S.T., Prado, F.B., Junior, E.D., Cunha, E., Rossi, A.C.  2020. Validation of anthropological measures of the human femur for sex estimation in Brazilians. Australian Journal of Forensic Sciences, https://doi.org/10.1080/00450618.2020.1729411
  • Rodrigues, H., Ramos, R., Fagundes, L., Galego, O., Navega, D., Coelho, J.O., Alves, F.C., Cunha, E. 2020. Mastoid, middle ear and inner ear analysis in CT scan – a possible contribution for the identification of remains. Medicine, Science and the Law, 60(2): https://doi.org/10.1177/0025802419893424