Sofia PereiraCentro
de Geociências, Universidade de Coimbra
Jorge Colmenar Instituto Geológico
y Minero de España
Uma imagem vale mais do que mil palavras. Bem, depende da imagem…e depende das palavras. Tal como um texto mal escrito, mal construído, com erros ortográficos, perde o seu valor e distrai o leitor, por muito interessante que seja o que ele conte, também uma má fotografia retira todo o brilho e desconsidera um fóssil, por mais atrativo que este possa ser. A forma é tão importante como o conteúdo, e isto é transversal quer à Paleontologia…quer a quase tudo nas nossas vidas.
Claro que o resultado vai depender dos nossos orçamentos, das instalações e equipamentos de que dispomos e, claro, dos próprios materiais paleontológicos que queremos fotografar…mas, meus amigos, isto é como tantas outras coisas que agora não interessam. Temos sim de saber tirar o melhor proveito daquilo de que dispomos, seja lá o que for.
Neste pequeno curso, pretendemos ensinar-vos alguns conceitos e técnicas básicas sobre fotografia de fósseis de invertebrados. Iremos abordar não só a fotografia científica especializada (e.g., para estampas em publicações), mas também fotografia de espécimes para divulgação e até inventários (quem nunca maldisse as fotos manhosas que tirou na visita àquele importante museu?). Para tal, iremos dividir o workshop em duas partes. Na primeira parte, introduziremos os conteúdos, nomeadamente 1) conceitos básicos de fotografia (profundidade de campo, ISO, velocidade de disparo, balanço dos brancos), 2) equipamentos (câmaras, lentes, copystands, kits de luzes), 3) técnicas com luz natural, 4) técnicas de macrofotografia laboratorial (incluindo processos de branqueamento, submersão de fósseis…pobres, tantos anos depois voltam à água) e softwares de processamento (stacking e edição de imagem). Na segunda parte, iremos aplicar estas técnicas ao ‘vivo’ (e ao ‘morto’, o fóssil) e partilhar em direto todo o processo desde a fotografia até à imagem final.
Sofia Pereira (Centro de Geociências, Universidade de Coimbra) e Jorge Colmenar (Instituto Geológico y Minero de España) são doutorados em Paleontologia e especializaram-se em trilobites (ela) e braquiópodes (ele) do Ordovícico. Gostam mesmo é de andar no campo mas, volta e meia, convém publicar o que fazem e nessa altura fotografam os invertebrados deles e os outros todos que saírem.
--------------------------------------------------
Workshop "Fotografía de fósiles de invertebrados"
Uma imagem vale mais do que mil palavras. Bem, depende da imagem…e depende das palavras. Tal como um texto mal escrito, mal construído, com erros ortográficos, perde o seu valor e distrai o leitor, por muito interessante que seja o que ele conte, também uma má fotografia retira todo o brilho e desconsidera um fóssil, por mais atrativo que este possa ser. A forma é tão importante como o conteúdo, e isto é transversal quer à Paleontologia…quer a quase tudo nas nossas vidas.
Claro que o resultado vai depender dos nossos orçamentos, das instalações e equipamentos de que dispomos e, claro, dos próprios materiais paleontológicos que queremos fotografar…mas, meus amigos, isto é como tantas outras coisas que agora não interessam. Temos sim de saber tirar o melhor proveito daquilo de que dispomos, seja lá o que for.
Neste pequeno curso, pretendemos ensinar-vos alguns conceitos e técnicas básicas sobre fotografia de fósseis de invertebrados. Iremos abordar não só a fotografia científica especializada (e.g., para estampas em publicações), mas também fotografia de espécimes para divulgação e até inventários (quem nunca maldisse as fotos manhosas que tirou na visita àquele importante museu?). Para tal, iremos dividir o workshop em duas partes. Na primeira parte, introduziremos os conteúdos, nomeadamente 1) conceitos básicos de fotografia (profundidade de campo, ISO, velocidade de disparo, balanço dos brancos), 2) equipamentos (câmaras, lentes, copystands, kits de luzes), 3) técnicas com luz natural, 4) técnicas de macrofotografia laboratorial (incluindo processos de branqueamento, submersão de fósseis…pobres, tantos anos depois voltam à água) e softwares de processamento (stacking e edição de imagem). Na segunda parte, iremos aplicar estas técnicas ao ‘vivo’ (e ao ‘morto’, o fóssil) e partilhar em direto todo o processo desde a fotografia até à imagem final.
Sofia Pereira (Centro de Geociências, Universidade de Coimbra) e Jorge Colmenar (Instituto Geológico y Minero de España) são doutorados em Paleontologia e especializaram-se em trilobites (ela) e braquiópodes (ele) do Ordovícico. Gostam mesmo é de andar no campo mas, volta e meia, convém publicar o que fazem e nessa altura fotografam os invertebrados deles e os outros todos que saírem.
--------------------------------------------------
No hay comentarios:
Publicar un comentario