lunes, 24 de mayo de 2021
jueves, 20 de mayo de 2021
lunes, 10 de mayo de 2021
Workshop "Fotografia de fósseis de invertebrados"
Sofia PereiraCentro
de Geociências, Universidade de Coimbra
Jorge Colmenar Instituto Geológico
y Minero de España
Uma imagem vale mais do que mil palavras. Bem, depende da imagem…e depende das palavras. Tal como um texto mal escrito, mal construído, com erros ortográficos, perde o seu valor e distrai o leitor, por muito interessante que seja o que ele conte, também uma má fotografia retira todo o brilho e desconsidera um fóssil, por mais atrativo que este possa ser. A forma é tão importante como o conteúdo, e isto é transversal quer à Paleontologia…quer a quase tudo nas nossas vidas.
Claro que o resultado vai depender dos nossos orçamentos, das instalações e equipamentos de que dispomos e, claro, dos próprios materiais paleontológicos que queremos fotografar…mas, meus amigos, isto é como tantas outras coisas que agora não interessam. Temos sim de saber tirar o melhor proveito daquilo de que dispomos, seja lá o que for.
Neste pequeno curso, pretendemos ensinar-vos alguns conceitos e técnicas básicas sobre fotografia de fósseis de invertebrados. Iremos abordar não só a fotografia científica especializada (e.g., para estampas em publicações), mas também fotografia de espécimes para divulgação e até inventários (quem nunca maldisse as fotos manhosas que tirou na visita àquele importante museu?). Para tal, iremos dividir o workshop em duas partes. Na primeira parte, introduziremos os conteúdos, nomeadamente 1) conceitos básicos de fotografia (profundidade de campo, ISO, velocidade de disparo, balanço dos brancos), 2) equipamentos (câmaras, lentes, copystands, kits de luzes), 3) técnicas com luz natural, 4) técnicas de macrofotografia laboratorial (incluindo processos de branqueamento, submersão de fósseis…pobres, tantos anos depois voltam à água) e softwares de processamento (stacking e edição de imagem). Na segunda parte, iremos aplicar estas técnicas ao ‘vivo’ (e ao ‘morto’, o fóssil) e partilhar em direto todo o processo desde a fotografia até à imagem final.
Sofia Pereira (Centro de Geociências, Universidade de Coimbra) e Jorge Colmenar (Instituto Geológico y Minero de España) são doutorados em Paleontologia e especializaram-se em trilobites (ela) e braquiópodes (ele) do Ordovícico. Gostam mesmo é de andar no campo mas, volta e meia, convém publicar o que fazem e nessa altura fotografam os invertebrados deles e os outros todos que saírem.
--------------------------------------------------
Workshop "Fotografía de fósiles de invertebrados"
Workshop "Fotografía de fósiles de invertebrados"
Sofia PereiraCentro de Geociências, Universidade de Coimbra
Jorge Colmenar Instituto Geológico y Minero de España
Una imagen vale más que mil palabras. Bueno, depende de la imagen... y depende de las palabras. Así como un texto mal escrito, mal construido, con errores ortográficos, pierde su valor y distrae al lector, por muy interesante que sea, una mala fotografía también quita todo el brillo y no hace justicia a un fósil, por muy atractivo que sea. La forma es tan importante como el contenido, y esto es aplicable tanto a la Paleontología... como a casi todo en nuestras vidas.
Por supuesto, el resultado dependerá de nuestro presupuesto, de las instalaciones y equipos que dispongamos y, por supuesto, de los materiales paleontológicos que queramos fotografiar... pero, amigos míos, esto es como tantas otras cosas que ahora no importan. Tenemos que saber cómo sacar el máximo partido a lo que tenemos a nuestra disposición, sea lo que sea.
En este breve curso, pretendemos enseñaros algunos conceptos y técnicas básicas sobre la fotografía de fósiles de invertebrados. No solo abordaremos la fotografía científica especializada (por ejemplo, para las láminas en publicaciones), sino también la fotografía de especímenes para su divulgación e incluso inventarios (¿quién no se ha arrepentido alguna vez de las fotos de mala calidad que hizo durante una visita a un museo importante?). Para ello, dividiremos el taller en dos partes. En la primera parte, presentaremos los contenidos, a saber 1) conceptos básicos de fotografía (profundidad de campo, ISO, velocidad de disparo, balance de blancos), 2) equipo (cámaras, objetivos, estativos, kits de luz), 3) técnicas con natural luz, 4) técnicas de macrofotografía de laboratorio (incluidos procesos de blanqueo, submersión de fósiles... pobres, tantos millones de años después vuelven al agua) y softwares de procesamiento (apilado y edición de imágenes). En la segunda parte, aplicaremos estas técnicas en 'vivo' (y 'muerto', el fósil) y compartiremos todo el proceso en directo desde la fotografía original hasta la imagen final.
Sofia Pereira (Centro de Geociencias, Universidad de Coimbra) y Jorge Colmenar (Instituto Geológico y Minero de España) son doctores en Paleontología y están especializados en trilobites (ella) y braquiópodos (él) del Ordovícico. Les encanta el trabajo de campo, pero de vez en cuando conviene publicar sus hallazgos y para eso fotografían tanto sus invertebrados como todos los demás que encuentren.
domingo, 9 de mayo de 2021
Workshop "Photogrammetry"
Adrián Páramo BlázquezUniversidad Nacional de Educación a Distancia Centro de Interpretación Paleontológica de La Rioja (IGEA)
Victor Beccari Campos Universidade Nova de Lisboa
Digitization techniques have been vastly employed for paleontological studies in the past years, mainly in Image Segmentation for CT-scan data and Photogrammetry. Photogrammetry translates with accuracy a physical object to the digital world. This allows for collaboration with researchers across the globe and the study of specimens when collection visits are not possible. With that in mind, some paleontology journals are requesting digitalized specimens, and in doing so, are allowing for the democratization of paleontology and the easy access to published data.
The Photogrammetry workshop will approach basic concepts in photography and the different methods in photogrammetry. We will discuss the techniques to make a good photogrammetry and show case-studies of how to tackle fossils of different shapes and sizes. The instructors will provide some datasets ready for the process of creating a 3D model, including dinosaur tracks, vertebrate and invertebrate fossils. These datasets will go through the general photogrammetry workflow, from the alignment of pictures to the final textured 3D model, using the software Agisoft Metashape pro (a trial version is free to download). We will then approach basic rendering and digital measuring of fossils using the softwares MeshLab and Blender (both open source softwares). We advise you all to download these softwares to follow our workflow in real time, and hope you leave the workshop with the necessary skills to create your own digital database.
Adrian Páramo graduated in Geological Sciences at Universidad Complutense de Madrid (UCM), Spain, and obtained his PhD in Biology at Universidad Autónoma de Madrid (UAM), Spain. He studies the appendicular skeleton of sauropod dinosaurs using Geometric Morphometrics digitizing the specimens via Photogrammetry. He currently works as researcher at the Centro de Interpretación Paleontológica de La Rioja at Igea, Spain, applying this digitizing techniques to the conservation of geo-paleontological heritage.
Victor Beccari graduated in Biological Sciences at Universidade de São Paulo (USP), Brazil, and studies in the Master of Palaeontology at Universidade Nova de Lisboa (FCT-UNL), Portugal. He studies dinosaurs and pterosaurs, focussing on the anatomical description and 3D modelling, using Image Segmentation, Photogrammetry and sculpting in Blender.
Digitization techniques have been vastly employed for paleontological studies in the past years, mainly in Image Segmentation for CT-scan data and Photogrammetry. Photogrammetry translates with accuracy a physical object to the digital world. This allows for collaboration with researchers across the globe and the study of specimens when collection visits are not possible. With that in mind, some paleontology journals are requesting digitalized specimens, and in doing so, are allowing for the democratization of paleontology and the easy access to published data.
The Photogrammetry workshop will approach basic concepts in photography and the different methods in photogrammetry. We will discuss the techniques to make a good photogrammetry and show case-studies of how to tackle fossils of different shapes and sizes. The instructors will provide some datasets ready for the process of creating a 3D model, including dinosaur tracks, vertebrate and invertebrate fossils. These datasets will go through the general photogrammetry workflow, from the alignment of pictures to the final textured 3D model, using the software Agisoft Metashape pro (a trial version is free to download). We will then approach basic rendering and digital measuring of fossils using the softwares MeshLab and Blender (both open source softwares). We advise you all to download these softwares to follow our workflow in real time, and hope you leave the workshop with the necessary skills to create your own digital database.
Adrian Páramo graduated in Geological Sciences at Universidad Complutense de Madrid (UCM), Spain, and obtained his PhD in Biology at Universidad Autónoma de Madrid (UAM), Spain. He studies the appendicular skeleton of sauropod dinosaurs using Geometric Morphometrics digitizing the specimens via Photogrammetry. He currently works as researcher at the Centro de Interpretación Paleontológica de La Rioja at Igea, Spain, applying this digitizing techniques to the conservation of geo-paleontological heritage.
Victor Beccari graduated in Biological Sciences at Universidade de São Paulo (USP), Brazil, and studies in the Master of Palaeontology at Universidade Nova de Lisboa (FCT-UNL), Portugal. He studies dinosaurs and pterosaurs, focussing on the anatomical description and 3D modelling, using Image Segmentation, Photogrammetry and sculpting in Blender.
jueves, 6 de mayo de 2021
Terceira circular e programa final do XIX EJIP-Coimbra
Tercera circular y programa final del XIX EJIP-Coimbra
Propostas para organização do XX EJIP
Propuestas para organización del XIX EJIP
Los interesados en organizar el XX EJIP pueden envíanos hasta el domingo (9 de Mayo) un pequeño vídeo (5-8 minutos máximo) con la propuesta. Las diferentes propuestas serán sujetas a votación por todos los inscritos en el XIX EJIP durante una sesión creada para el efecto la tarde del viernes, día 14 de Mayo.
En este momento tenemos una propuesta presentada por nuestros colegas de Cañaveral de León (Huelva, España) que podrás consultar aquí.lunes, 26 de abril de 2021
Workshop "Preparação e restauro de fósseis de vertebrados"
Fátima Marcos Fernández
Universidade Complutense de Madrid e Universidad Nacional de Educación a Distancia

Workshop “Preparación y restauración de fósiles de vertebrados”
Fátima Marcos Fernández
Universidade Complutense de Madrid y Universidad Nacional de Educación a Distancia
martes, 30 de marzo de 2021
Mesa Redonda - "Património Paleontológico: Proteção e Conservação"
- “Palaeontological heritage assessment towards an effective conservation” (Maria Helena Henriques Paives – Faculdade Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra/ Centro de Geociências)
- “Why the Spanish cultural heritage legislation defends the paleontological heritage” (Fátima Marcos – Facultad de Bellas Artes da Universidad Complutense de Madrid/Grupo de Biología Evolutiva UNED)
- "Fósseis e geoparques: uma história do Oeste (sem xerifes)” (Nuno Pimental – Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa/Instituto Dom Luiz)
- “Digitalización de los yacimientos de icnitas de La Rioja, perspectivas de futuro para la creación de un Geoparque” (Angélica Torices – Cátedra de Paleontología de la Universidad de La Rioja)
Mesa Redonda - "Patrimonio Paleontológico: Protección y Conservación "
Para esta decimonovena edición del Encuentro de Jóvenes Investigadores en Paleontología el tema central elegido ha sido “Patrimonio y Divulgación en Paleontología”. En este sentido, hemos decidido reeditar la mesa redonda sobre Patrimonio Paleontológico, realizada hace cuatro ediciones, en el XV EJIP en Pombal (2017). En esta segunda edición se pretende discutir y analizar la importancia de la protección y conservación del Patrimonio Paleontológico, su valor científico, socioeconómico y sociocultural, así como el encuadramiento legal y las herramientas disponibles para garantizar su protección. Para este debate hemos invitado a un conjunto de expertos con mucha experiencia en actividades relacionadas con la protección del Património Paleontológico, en Portugal y España. Cada invitado realizará una presentación sobre un tema específico con un debate final entre todos los participantes:
- “Palaeontological heritage assessment towards an effective conservation” (Maria Helena Henriques Paives – Faculdade Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra/ Centro de Geociências)
- “Why the Spanish cultural heritage legislation defends the paleontological heritage” (Fátima Marcos – Facultad de Bellas Artes da Universidad Complutense de Madrid/Grupo de Biología Evolutiva UNED)
- “Fósseis e geoparques: uma história do Oeste (sem xerifes)” (Nuno Pimental – Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa/Instituto Dom Luiz)
- “Digitalización de los yacimientos de icnitas de La Rioja, perspectivas de futuro para la creación de un Geoparque” (Angélica Torices – Cátedra de Paleontología de la Universidad de La Rioja)
El creciente número de estudios sobre el registro fósil portugués y español
ha tenido un aumento significativo de
nuevos hallazgos, en muchos casos con un elevado impacto tanto en la comunidad
científica como en la sociedad. Estos hallazgos tienen un papel fundamental en
la divulgación de la Paleontología y en la sensibilización del público para la
importancia del Patrimonio Paleontológico. De esta forma, se ha comprobado un
aumento en la búsqueda de información sobre temas de paleontología, tanto en
materiales de divulgación y didácticos, como en la búsqueda de fósiles. Por un
lado, la divulgación es una herramienta fundamental para sensibilizar a la sociedad sobre el valor del
Patrimonio Paleontológico y la importancia de su protección. Por otra parte,
este interés creciente produce una gran presión sobre las entidades
paleontológicas (los fósiles y los yacimientos), sobre todo debido al aumento
de la búsqueda de fósiles para colecciones privadas y/o para su
comercialización. En Portugal, la ausencia de un contexto legal que regularice
la actividad paleontológica desprotege estos recursos, puesto que no existen
herramientas para las acciones de salvaguarda, conservación y mitigación. Al contrario
de lo que sucede en España, aquí las acciones de protección de yacimientos
paleontológicos son aún casos de excepción. Algunos locales de interés
paleontológico forman parte de Áreas Protegidas de ámbito nacional, que en
algunas situaciones son establecidas específicamente para proteger yacimientos
paleontológicos, como es el caso del Monumento Natural da Jazida de Pegadas deDinossáurios da Serra de Aire o el Parque Icnológico de Penha García. Con todo,
quedan muchos yacimientos así como la mayoría de los restos fósiles pendientes de
ser extraídos no están contemplados dentro de un plan global y sistemático de
definición, protección y conservación del Patrimonio Paleontológico. Por otra
parte, en España hay quien considera que, en algunos casos, se ha ido más allá
del razonable, con los paleontólogos enfrentándose cada vez a más dificultades con
el fin de obtener autorización para
realizar prospecciones paleontológicas. La gestión sostenible de este
patrimonio tendrá que asentarse en el desarrollo equilibrado entre la
investigación, divulgación y las herramientas legales adecuadas para su
protección. El concepto ibérico del EJIP permitirá discutir los pros y contras
de ambos escenarios.
En esta mesa redonda se promoverá un debate sobre el valor socioeconómico
del Patrimonio Paleontológico y como la sociedad reconoce este patrimonio como
bien de interés público, analizando la adecuación de las herramientas actuales
disponibles en el contexto de la protección y conservación del Patrimonio
Paleontológico en Portugal y en España. Se pretende también debatir el papel de
los investigadores, de los museos, de las universidades y de los geoparques,
así como de las identidades administrativas locales (e.g., Ayuntamientos
Municipales) para la gestión del Patrimonio Paleontológico. Es importante que
los jóvenes investigadores integren, desde el inicio de sus carreras, algunos
conceptos fundamentales sobre esta problemática.
sábado, 27 de marzo de 2021
Já está disponível a segunda circular do XIX e-JIP Coimbra
Ya está disponible la segunda circular del XIX e-JIP Coimbra
miércoles, 24 de marzo de 2021
Apresentação das candidaturas para organização do XX EJIP
Presentación de las candidaturas para organización del XX EJIP
martes, 23 de marzo de 2021
XIX EJIP irá decorrer em formato exclusivamente online

XIX EJIP se realizará exclusivamente en formato online
jueves, 11 de marzo de 2021
Conferências XIX EJIP: Pedro Martins
“Imagens com Histórias Paleontológicas...”
E eis que anunciamos o quarto e último orador convidado. Este ano, decidimos trazer-te algo diferente: não importa o que estudas, se vertebrados, invertebrados, plantas, icnologia, filogenia, biostratigrafia, paleontologia humana, património, divulgação, museologia ou paleoecologia, nem importa quando, se Mesozoico, Quaternário, Paleozoico, Cenozoico, ou só o Jurássico Superior ou o Miocénico. Este é um tema transversal! Num mundo onde uma imagem vale cada vez mais do que mil palavras (e bem sabemos como no zapping apressado do dia-a-dia nenhuma palavra é suficientemente curta…), uma boa fotografia pode e faz toda a diferença! Seguindo o tema central desta edição, "Património e divulgação em Paleontologia", convidámos o fotógrafo Pedro Martins, com larga experiência em fotografia de património geológico e paleontológico, para nos ensinar a como conseguir que até o fóssil mais manhoso pareça saído de um Lagerstätte.
É formador na área da fotografia, orientando vários workshops e passeios fotográficos com a empresa “Wildlife Portugal”. Colabora ainda, em termos de imagem, com várias empresas, como a “Play Me - Design”; “Com Alma – Creative Studio”; “Topiaris – Arquitectura Paisagista”, entre outras. É fotógrafo parceiro na empresa “Robisa” e embaixador da marca “Tamron” em Portugal.
Descobre mais sobre o trabalho do Pedro Martins em:
https://www.facebook.com/PhotoPedroMartins
https://www.instagram.com/photo_pedro
http://fotosensibilidade.pedro-martins.net